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Henri Désiré Landru
Henri Désiré Landru był najsłynniejszym francuskim seryjnym mordercą. Podczas procesu nigdy nie przyznał się do zabójstw, nigdy też nie znaleziono niezbitych dowodów jego winy. Dlatego też do dziś trwają spory, czy Landru rzeczywiście był winny zarzucanych mu morderstw. Chabouté znakomicie wykorzystał legendę i wszystkie niejasności procesu, by przedstawić własną wizję zdarzeń, które rozegrały się w podparyskim Gambais. Opowieść autora pozostaje jedną z wielu hipotez dotyczących tajemniczej działalności Landru. Siłą albumu są dopracowane, realistyczne rysunki, ukazujące Francję na początku XX wieku. Ale przede wszystkim Henri Désiré Landru to świetnie skonstruowany, do samego końca trzymający w napięciu thriller z wieloma niespodziewanymi zwrotami akcji.
144 pages, Paperback
First published September 6, 2006
About the author
Christophe Chabouté
42 books224 followersChristophe Chabouté is a French author and illustrator.
D’origine alsacienne, il suit les cours des Beaux-Arts d’Angoulême, puis de Strasbourg. Vents d'Ouest publie ses premières planches en 1993 dans Les Récits, un album collectif sur Arthur Rimbaud. Mais il se fait surtout connaître en 1998 en publiant Sorcières aux éditions du Téméraire (primé au Festival d’Illzach) puis Quelques jours d’été aux éditions Paquet (Alph’Art Coup de Cœur au Festival d'Angoulême). Il a également illustré des romans pour la jeunesse.
D’origine alsacienne, il suit les cours des Beaux-Arts d’Angoulême, puis de Strasbourg. Vents d'Ouest publie ses premières planches en 1993 dans Les Récits, un album collectif sur Arthur Rimbaud. Mais il se fait surtout connaître en 1998 en publiant Sorcières aux éditions du Téméraire (primé au Festival d’Illzach) puis Quelques jours d’été aux éditions Paquet (Alph’Art Coup de Cœur au Festival d'Angoulême). Il a également illustré des romans pour la jeunesse.
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Community Reviews
Displaying 1 - 16 of 16 reviews
March 11, 2024
3,5*
Uma versão diferente da História ou uma história que pode ter sido a Verdade? Gostei bastante desta premissa especialmente porque o autor pega nas lacunas do julgamento do assassino em série e colmata-as inventando um enredo verosímil. Em termos de narrativa gráfica, nada a apontar, Chabouté sabe levar o leitor. Porém, já conhecendo algumas das suas obras, esta não foi a melhor, senti que faltou alguma coisa. O final é um pouco dúbio, não sei se consegui chegar ao cerne da resposta e talvez isso tenha dificultado a minha experiência de leitura como um todo.
Uma versão diferente da História ou uma história que pode ter sido a Verdade? Gostei bastante desta premissa especialmente porque o autor pega nas lacunas do julgamento do assassino em série e colmata-as inventando um enredo verosímil. Em termos de narrativa gráfica, nada a apontar, Chabouté sabe levar o leitor. Porém, já conhecendo algumas das suas obras, esta não foi a melhor, senti que faltou alguma coisa. O final é um pouco dúbio, não sei se consegui chegar ao cerne da resposta e talvez isso tenha dificultado a minha experiência de leitura como um todo.
November 11, 2020
Eu tô de cara!!! Foda!
August 29, 2020
Fiquei me perguntando se ele conseguiria contar uma história com esse número peque o de páginas.
Ele conseguiu.
Ele conseguiu.
March 10, 2021
⭐*3,5
Absurdo o quanto Chabouté domina a narrativa. Nas primeiras páginas existe uma alternância de quadros mostrando o julgamento de Henri e os rostos das pessoas que vão tendo suas expressões alteradas de acordo com o que está acontecendo. Coisa de mestre 👑
Gostei como a história foi contada, baseada em pesquisa, fatos conhecidos sobre o assassino e, já que não existe uma versão definitiva da história, o autor foi preenchendo as lacunas com a própria imaginação.
A nota não ficou mais alta, talvez, pela expectativa criada por ter lido a adaptação de Moby Dick antes.
Absurdo o quanto Chabouté domina a narrativa. Nas primeiras páginas existe uma alternância de quadros mostrando o julgamento de Henri e os rostos das pessoas que vão tendo suas expressões alteradas de acordo com o que está acontecendo. Coisa de mestre 👑
Gostei como a história foi contada, baseada em pesquisa, fatos conhecidos sobre o assassino e, já que não existe uma versão definitiva da história, o autor foi preenchendo as lacunas com a própria imaginação.
A nota não ficou mais alta, talvez, pela expectativa criada por ter lido a adaptação de Moby Dick antes.
March 29, 2022
Henri Désiré Landru é o meu terceiro Chabouté e também o mais fraco dele. a temática é interessante, a arte continua belíssima, mas o desenvolvimento da história é bem pobre, pouco aprofundamento nos personagens, não vemos muito sobre o próprio Landru. e tem um furo na história que me incomodou bastante. a parte da manipulação política é boa, mas curta e não aprofunda também. enfim, tinha grande potencial, que não foi aproveitado.
May 14, 2021
Perturbador.
August 30, 2020
Henri Désiré Landru, é mais uma obra magistral de Chabouté. O autor utiliza de toda licença poética para narrar a história do primeiro serial killer da França: Henri Désiré Landru, que foi considerado culpado de vários assassinatos, porém, apesar de dois anos de investigação implacável, ninguém conseguiu fazer Landru reconhecer seus crimes...Ele nunca confessou nada e os corpos nunca foram encontrados. Aqui, a história ganha contornos surpreendentes, muitas vezes de tirar o fôlego e um cenário impactante característico da narrativa de Chabouté.
March 3, 2024
Começo essa resenha dizendo que já li outros livros do autor e que gosto da arte dele. Tirando isso do caminho, vamos ao que interessa…
O que passa na cabeça de uma pessoa para pegar a história real de um assassino em série da época da primeira guerra, que foi devidamente condenado, e montar uma história dizendo que ele não era culpado?!?!
Caso não tenha lido a nota final do livro ou não tenha tido qualquer contato anterior com a história real do caso por outros meios, você é levado a acreditar que toda a história do Henri foi uma grande emboscada, em que ele tinha sua parte de culpa, mas não era o assassino. De início achei que ela tava criando uma metáfora para as famosas “vozes ocultas” dos assassinos (grande parte dos assassinos em série joga a história da “voz interior”), mas não. Ele jogou toda uma história para a situação da primeira guerra mundial e questões políticas.
Não é errado você criar uma história ficcional sobre a guerra. Mas criar uma história ficcional sobre um assassino em série colocando ele como um mero fantoche de uma outra pessoa é falta total de senso. E as vítimas desse cara? E os parentes dessa vítima? Eles tem que ler uma história que “embeleza” o assassino? Isso é justo?
Ao final do livro tem uma nota explicando o caso é que ele se baseou nas informações sobre o caso, criando sua própria versão. Bom avisar, mas quantas pessoas pulam essa nota final? E de novo, o quão honesto é criar uma versão em que tira a culpa de um assassino? Não existem provas que comprovem o que ele criou. Sim, o período era favorável para crimes ficarem em aberto, mas isso não é uma oportunidade para criar uma versão assim. Isso é função de investigadores e não do autor.
Queria realmente ter uma experiência melhor com esse livro, porque estava bem empolgada em ler esse livro depois de ter lido relatos do caso em outros livros.
O que passa na cabeça de uma pessoa para pegar a história real de um assassino em série da época da primeira guerra, que foi devidamente condenado, e montar uma história dizendo que ele não era culpado?!?!
Caso não tenha lido a nota final do livro ou não tenha tido qualquer contato anterior com a história real do caso por outros meios, você é levado a acreditar que toda a história do Henri foi uma grande emboscada, em que ele tinha sua parte de culpa, mas não era o assassino. De início achei que ela tava criando uma metáfora para as famosas “vozes ocultas” dos assassinos (grande parte dos assassinos em série joga a história da “voz interior”), mas não. Ele jogou toda uma história para a situação da primeira guerra mundial e questões políticas.
Não é errado você criar uma história ficcional sobre a guerra. Mas criar uma história ficcional sobre um assassino em série colocando ele como um mero fantoche de uma outra pessoa é falta total de senso. E as vítimas desse cara? E os parentes dessa vítima? Eles tem que ler uma história que “embeleza” o assassino? Isso é justo?
Ao final do livro tem uma nota explicando o caso é que ele se baseou nas informações sobre o caso, criando sua própria versão. Bom avisar, mas quantas pessoas pulam essa nota final? E de novo, o quão honesto é criar uma versão em que tira a culpa de um assassino? Não existem provas que comprovem o que ele criou. Sim, o período era favorável para crimes ficarem em aberto, mas isso não é uma oportunidade para criar uma versão assim. Isso é função de investigadores e não do autor.
Queria realmente ter uma experiência melhor com esse livro, porque estava bem empolgada em ler esse livro depois de ter lido relatos do caso em outros livros.
January 23, 2021
Chabouté j passou a ser um dos meus quadrinistas favoritos e esse quadrinho não foi diferente. Eu achei o final surpreendente e a história é bem intrigante. Só espero que a editora Pipoca e Nanquim continue trazendo quadrinhos desse autor para o Brasil!
August 30, 2023
Chabouté se lance dans une presque Uchronie en revisitant l'histoire de ce célèbre tueur en série. Mais à trop en faire, cela devient incroyable...Reste un magnifique dessin noir et blanc qui convient parfaitement à l'ambiance de cette histoire.
April 4, 2021
É uma história muito boa principalmente se vc não conhecer o serial Killer
December 8, 2023
Chabouté é um mestre da narrativa e do desenho.
October 4, 2021
Perfeitooooo
June 24, 2022
3,5 ⭐️
Achei bem surpreendente e legal porque, como tinha visto a sinopse bem por cima, achava que a história seria tipo uma biografia do Landru.
A história oficial do Landru é envolta por muitos mistérios, falta de provas conclusivas e descaso por parte dos policiais franceses. Aproveitando isso, Chabouté nos apresenta a sua versão e reconta a história de Landru de uma outra forma. Longe de mim querer passar pano para assassinos em série, mas Chabouté lança aquela semente da dúvida: será que poderia ter acontecido assim?
Achei bem interessante a história em si e muito bem contada. Em relação ao estilo de traços do Chabouté, acho que não sou apta para opinar pois entendo pouquíssimo desse universo de ilustrações, desenhos e técnicas. Mas Chabouté trabalha com traços em preto e branco que acabam trazendo um tom mais sombrio e misterioso para a obra. Quero ler mais histórias dele!
Achei bem surpreendente e legal porque, como tinha visto a sinopse bem por cima, achava que a história seria tipo uma biografia do Landru.
A história oficial do Landru é envolta por muitos mistérios, falta de provas conclusivas e descaso por parte dos policiais franceses. Aproveitando isso, Chabouté nos apresenta a sua versão e reconta a história de Landru de uma outra forma. Longe de mim querer passar pano para assassinos em série, mas Chabouté lança aquela semente da dúvida: será que poderia ter acontecido assim?
Achei bem interessante a história em si e muito bem contada. Em relação ao estilo de traços do Chabouté, acho que não sou apta para opinar pois entendo pouquíssimo desse universo de ilustrações, desenhos e técnicas. Mas Chabouté trabalha com traços em preto e branco que acabam trazendo um tom mais sombrio e misterioso para a obra. Quero ler mais histórias dele!
July 23, 2016
4,5/5
Très bonne BD!
Très bonne BD!
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