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Nome social: diferenças entre revisões

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'''Nome social''' é o nome pelo qual pessoas [[transgênero|transexuais]], [[travestis]] (em geral) ou qualquer outro gênero preferem ser chamadas cotidianamente, em contraste com o nome oficialmente registrado, que não reflete sua [[identidade de gênero]]. A identidade do nome social é vinculada com a identidade civil original.<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL336351-5598,00.html |publicado=[[G1]] Brasil / Saúde |titulo=Gays podem usar nome social em hospitais e postos de saúde |data=04/03/2008 |acessodata=1 de fevereiro de 2017}}</ref><ref>{{citar web |ligação inativa=sim |url=http://odia.terra.com.br/ciencia/htm/homossexuais_poderao_usar_nomes_sociais_em_atendimento_no_sus_155036.asp |titulo=Homossexuais poderão usar nomes sociais em atendimento no SUS |publicado=[[O Dia|Jornal O Dia]] + [[Terra Networks|Portal Terra]] }}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>
'''Nome social''' é usado, no contexto [[LGBT]]+ e [[Transgénero|transgênero]], para denotar o nome pelo qual as pessoas trans desejam ser chamadas cotidianamente, em contraste com o nome oficialmente registrado, que não reflete a sua [[identidade de gênero]]. A identidade do nome social é vinculada com a identidade civil original.<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL336351-5598,00.html |publicado=[[G1]] Brasil / Saúde |titulo=Gays podem usar nome social em hospitais e postos de saúde |data=04/03/2008 |acessodata=1 de fevereiro de 2017}}</ref><ref>{{citar web |ligação inativa=sim |url=http://odia.terra.com.br/ciencia/htm/homossexuais_poderao_usar_nomes_sociais_em_atendimento_no_sus_155036.asp |titulo=Homossexuais poderão usar nomes sociais em atendimento no SUS |publicado=[[O Dia|Jornal O Dia]] + [[Terra Networks|Portal Terra]] }}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>


No Brasil, a [[Universidade Federal do Amapá]] foi pioneira na adoção do nome social para seus alunos. Há iniciativas no mesmo sentido em andamento em outros estados, notavelmente [[Minas Gerais]],<ref>{{citar web|url=http://www.direitoshumanos.etc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3183:transexuais-poderao-usar-nome-social-nas-escolas&catid=41:lgbtt&Itemid=174|titulo=Transexuais poderão usar nome social nas escolas|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/GUwJ|arquivodata=5 de agosto de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> [[Amazonas]],<ref>{{citar web|url=http://mixbrasil.uol.com.br/pride/seus-direitos/secretaria-do-amazonas-passa-a-aceitar-nome-social-de-trans.html|titulo=Secretaria do Amazonas passa a aceitar nome social de trans|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/uOrF|arquivodata=22 de julho de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> [[Piauí]],<ref>{{citar web |url=http://www.cidadeverde.com/travestis-do-piaui-podem-usar-nome-social-em-cartao-do-banco-do-brasil-50489 |titulo=Travestis do Piauí podem usar nome social em cartão do Banco do Brasil |acessodata=1 de fevereiro de 2017 |data=28/12/2009 |publicado=CidadeVerde.com}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/noticias,projeto-garante-identificacao-de-travesti-com-nome-social-no-piaui,72714.html|titulo=Projeto garante identificação de travesti com nome social no Piauí|data=|acessodata=|publicado=MeioNorte.com|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/fKOhB|arquivodata=17 de maio de 2009|ligação inativa=sim}}</ref> [[Pará]], [[Goiás]] e [[Paraná]];<ref>{{citar web|url=http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=931802&tit=Aluno-podera-usar-nome-social|titulo=Aluno poderá usar nome social|data=|acessodata=|publicado=[[Gazeta do Povo]] + [[RPC (rede de televisão)|Rede Paranaense de Comunicação]]|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/bnIi|arquivodata=14 de julho de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> segundo a [[Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais]] (ABGLT).
No Brasil, a [[Universidade Federal do Amapá]] foi pioneira na adoção do nome social para os seus alunos. Há iniciativas no mesmo sentido em andamento em outros estados, notavelmente [[Minas Gerais]],<ref>{{citar web|url=http://www.direitoshumanos.etc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3183:transexuais-poderao-usar-nome-social-nas-escolas&catid=41:lgbtt&Itemid=174|titulo=Transexuais poderão usar nome social nas escolas|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/GUwJ|arquivodata=5 de agosto de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> [[Amazonas]],<ref>{{citar web|url=http://mixbrasil.uol.com.br/pride/seus-direitos/secretaria-do-amazonas-passa-a-aceitar-nome-social-de-trans.html|titulo=Secretaria do Amazonas passa a aceitar nome social de trans|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/uOrF|arquivodata=22 de julho de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> [[Piauí]],<ref>{{citar web |url=http://www.cidadeverde.com/travestis-do-piaui-podem-usar-nome-social-em-cartao-do-banco-do-brasil-50489 |titulo=Travestis do Piauí podem usar nome social em cartão do Banco do Brasil |acessodata=1 de fevereiro de 2017 |data=28/12/2009 |publicado=CidadeVerde.com}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/noticias,projeto-garante-identificacao-de-travesti-com-nome-social-no-piaui,72714.html|titulo=Projeto garante identificação de travesti com nome social no Piauí|data=|acessodata=|publicado=MeioNorte.com|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/fKOhB|arquivodata=17 de maio de 2009|ligação inativa=sim}}</ref> [[Pará]], [[Goiás]] e [[Paraná]];<ref>{{citar web|url=http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=931802&tit=Aluno-podera-usar-nome-social|titulo=Aluno poderá usar nome social|data=|acessodata=|publicado=[[Gazeta do Povo]] + [[RPC (rede de televisão)|Rede Paranaense de Comunicação]]|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://archive.fo/bnIi|arquivodata=14 de julho de 2012|ligação inativa=sim}}</ref> segundo a [[Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais]] (ABGLT).


Em [[Governo do Brasil|âmbito federal]], o Decreto n.º 8.727, da Presidência da República normatizou o uso do nome social pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.<ref>{{Citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8727.htm|titulo=Decreto nº 8727|data=|acessodata=2017-06-15|obra=www.planalto.gov.br|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> Em 2019, o Senado apresentou o Projeto de Lei n.º 2745 de 2019 sobre o reconhecimento da identidade de gênero, derivado de uma sugestão popular enviada por uma cidadã de Minas Gerais ao Portal e-Cidadania.<ref>{{Citar web|titulo=Projeto de Lei n° 2745, de 2019 - Pesquisas - Senado Federal|url=https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/136657|obra=www25.senado.leg.br|acessodata=2019-10-15}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Senado Federal - Programa e-Cidadania - Ideia Legislativa|url=https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=88892|obra=Senado Federal - Programa e-Cidadania|acessodata=2019-10-15|lingua=pt}}</ref>
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No [[estado do Rio de Janeiro]], desde 8 de julho de 2011, a administração direta e indireta do estado dá o direito a transgêneros de usarem o nome social; em janeiro de 2012, a delegada [[Martha Mesquita da Rocha|Marta Rocha]] comunicou a decisão da [[Polícia Civil]] registrar o nome social nos [[Boletim de ocorrência|registros de ocorrência(s)]].<ref>{{citar web |publicado=[[Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro]] |autor =Samara Melo |data=30/01/2012 |titulo=Polícia Civil incluirá nome social em registros de ocorrência de travestis e transexuais |url=http://www.policiacivil.rj.gov.br/exibir.asp?id=13499 |acessodata=1 de fevereiro de 2017}}</ref> E em 1.º de fevereiro de 2017, [[Rio de Janeiro (cidade)|na capital]], ocorreu a primeira aplicação [[Câmara Municipal do Rio de Janeiro|no Poder Legislativo da cidade]].<ref>{{citar web |url=http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/inedito-camara-do-rio-faz-cracha-com-nome-social-de-assessora-transgenero-20855178.html |titulo=Inédito: Câmara do Rio faz crachá com nome social de assessora transgênero |data=01/02/2017 |autor =Marina Navarro Lins |publicado=[[Extra (jornal do Rio de Janeiro)|Berenice Seara / "Extra, Extra"]] |acessodata=1 de fevereiro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20170201222414/http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/inedito-camara-do-rio-faz-cracha-com-nome-social-de-assessora-transgenero-20855178.html |arquivodata=01/02/2017}}</ref>
No [[Estado do Rio de Janeiro]], desde 8 de julho de 2011, a administração direta e indireta do estado dá o direito a pessoas transgênero de usarem o nome social; em janeiro de 2012, a delegada [[Martha Mesquita da Rocha|Marta Rocha]] comunicou a decisão da [[Polícia Civil]] registrar o nome social nos [[Boletim de ocorrência|registros de ocorrência(s)]].<ref>{{citar web |publicado=[[Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro]] |autor =Samara Melo |data=30/01/2012 |titulo=Polícia Civil incluirá nome social em registros de ocorrência de travestis e transexuais |url=http://www.policiacivil.rj.gov.br/exibir.asp?id=13499 |acessodata=1 de fevereiro de 2017}}</ref> E em 1.º de fevereiro de 2017, [[Rio de Janeiro (cidade)|na capital]], ocorreu a primeira aplicação [[Câmara Municipal do Rio de Janeiro|no Poder Legislativo da cidade]].<ref>{{citar web |url=http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/inedito-camara-do-rio-faz-cracha-com-nome-social-de-assessora-transgenero-20855178.html |titulo=Inédito: Câmara do Rio faz crachá com nome social de assessora transgênero |data=01/02/2017 |autor =Marina Navarro Lins |publicado=[[Extra (jornal do Rio de Janeiro)|Berenice Seara / "Extra, Extra"]] |acessodata=1 de fevereiro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20170201222414/http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/inedito-camara-do-rio-faz-cracha-com-nome-social-de-assessora-transgenero-20855178.html |arquivodata=01/02/2017}}</ref>


No [[Estado de São Paulo]], todos os órgãos da administração pública, direta ou indireta têm que respeitar o nome social em razão do Decreto n.º 55.588/2010. Estão inclusos hospitais, escolas, universidades, a própria polícia, o Detran e até o Metrô. Se não cumprirem, estão sujeitos às punições previstas na lei n.º 10.948/2001, que combate a transfobia.<ref>{{Citar web|url=http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55588-17.03.2010.html|titulo=decreto n.55.588, de 17.03.2010|data=|acessodata=2017-06-15|obra=www.al.sp.gov.br|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
No [[Estado de São Paulo]], todos os órgãos da administração pública, direta ou indireta têm que respeitar o nome social em razão do Decreto n.º 55.588/2010. Estão inclusos hospitais, escolas, universidades, a própria polícia, o Detran e até o Metrô. Se não cumprirem, estão sujeitos às punições previstas na lei n.º 10.948/2001, que combate a [[transfobia]].<ref>{{Citar web|url=http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55588-17.03.2010.html|titulo=decreto n.55.588, de 17.03.2010|data=|acessodata=2017-06-15|obra=www.al.sp.gov.br|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>


== Ver também ==
== Ver também ==

Revisão das 08h31min de 16 de abril de 2020

Nome social é usado, no contexto LGBT+ e transgênero, para denotar o nome pelo qual as pessoas trans desejam ser chamadas cotidianamente, em contraste com o nome oficialmente registrado, que não reflete a sua identidade de gênero. A identidade do nome social é vinculada com a identidade civil original.[1][2]

No Brasil, a Universidade Federal do Amapá foi pioneira na adoção do nome social para os seus alunos. Há iniciativas no mesmo sentido em andamento em outros estados, notavelmente Minas Gerais,[3] Amazonas,[4] Piauí,[5][6] Pará, Goiás e Paraná;[7] segundo a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Em âmbito federal, o Decreto n.º 8.727, da Presidência da República normatizou o uso do nome social pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.[8] Em 2019, o Senado apresentou o Projeto de Lei n.º 2745 de 2019 sobre o reconhecimento da identidade de gênero, derivado de uma sugestão popular enviada por uma cidadã de Minas Gerais ao Portal e-Cidadania.[9][10]

No Estado do Rio de Janeiro, desde 8 de julho de 2011, a administração direta e indireta do estado dá o direito a pessoas transgênero de usarem o nome social; em janeiro de 2012, a delegada Marta Rocha comunicou a decisão da Polícia Civil registrar o nome social nos registros de ocorrência(s).[11] E em 1.º de fevereiro de 2017, na capital, ocorreu a primeira aplicação no Poder Legislativo da cidade.[12]

No Estado de São Paulo, todos os órgãos da administração pública, direta ou indireta têm que respeitar o nome social em razão do Decreto n.º 55.588/2010. Estão inclusos hospitais, escolas, universidades, a própria polícia, o Detran e até o Metrô. Se não cumprirem, estão sujeitos às punições previstas na lei n.º 10.948/2001, que combate a transfobia.[13]

Ver também

Referências
  1. «Gays podem usar nome social em hospitais e postos de saúde». G1 Brasil / Saúde. 4 de março de 2008. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  2. «Homossexuais poderão usar nomes sociais em atendimento no SUS». Jornal O Dia + Portal Terra [ligação inativa] [ligação inativa]
  3. «Transexuais poderão usar nome social nas escolas». Arquivado do original em 5 de agosto de 2012 
  4. «Secretaria do Amazonas passa a aceitar nome social de trans». Arquivado do original em 22 de julho de 2012 
  5. «Travestis do Piauí podem usar nome social em cartão do Banco do Brasil». CidadeVerde.com. 28 de dezembro de 2009. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  6. «Projeto garante identificação de travesti com nome social no Piauí». MeioNorte.com. Arquivado do original em 17 de maio de 2009 
  7. «Aluno poderá usar nome social». Gazeta do Povo + Rede Paranaense de Comunicação. Arquivado do original em 14 de julho de 2012 
  8. «Decreto nº 8727». www.planalto.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2017 
  9. «Projeto de Lei n° 2745, de 2019 - Pesquisas - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 15 de outubro de 2019 
  10. «Senado Federal - Programa e-Cidadania - Ideia Legislativa». Senado Federal - Programa e-Cidadania. Consultado em 15 de outubro de 2019 
  11. Samara Melo (30 de janeiro de 2012). «Polícia Civil incluirá nome social em registros de ocorrência de travestis e transexuais». Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  12. Marina Navarro Lins (1 de fevereiro de 2017). «Inédito: Câmara do Rio faz crachá com nome social de assessora transgênero». Berenice Seara / "Extra, Extra". Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2017 
  13. «decreto n.55.588, de 17.03.2010». www.al.sp.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2017 

Ligações externas

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