Bryanna Nasck: diferenças entre revisões
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É [[mulher trans]] e [[gênero não-binário|não-binária]],<ref>{{Cite web |date=2022-03-18 |title="Eu sou uma exceção", diz Bryanna Nasck, uma mulher trans que vive dos games |url=https://mais.opovo.com.br/reportagens-especiais/2022/03/18/eu-sou-uma-excecao-diz-bryanna-nasck-uma-mulher-trans-que-vive-dos-games.html |access-date=2024-01-23 |website=O Povo Mais}}</ref> utilizando os pronomes "ela/dela".<ref name="terra" /> Ela se define como [[demissexual]] e [[pansexual]].<ref>{{Citar web|url=https://ge.globo.com/esports/noticia/dia-orgulho-lgbtqia-streamers-e-jogadores-brasileiros-que-levantam-bandeira-games-esports.ghtml|titulo=Dia LGBTQIA+: streamers e jogadores que levantam bandeira|data=2021-06-28|acessodata=2024-03-28|website=ge|lingua=pt-br}}</ref> |
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Revisão das 23h22min de 15 de maio de 2024
Bryanna Nasck é uma apresentadora, influenciadora digital, streamer e jogadora profissional de League of Legends brasileira.[1]
Carreira
Nascida no interior do estado de São Paulo em 1993 ou 1994,[2] foi introduzida ao mundo dos jogos quando tinha 4 anos. Quando jogava MMORPGs, sempre criava personagens femininas, explorando sua identidade desde então. Formada no ensino médio através da Educação de Jovens e Adultos (EJA), criou seu canal no YouTube em 2011 e posteriormente o podcast Garotrans, feito em parceria com Cup e Isabel Brandão, também trans.[3] Desde 2017 faz transmissões ao vivo de Free Fire.[2] Em 2021, foi patrocinadora da primeira copa de esports para pessoas trans do Brasil, a Copa Rebecca Heinemann, idealizada por Sher Machado.[1]
Em setembro de 2022, quando seria apresentadora da Brasil Game Show, foi credenciada com seu nome morto. Bryanna acusou o evento de transfobia. Posteriormente, o evento modificou suas políticas, permitindo o uso do nome social.[4] Em outubro, revelou que havia recusado uma proposta de trabalho na Copa do Mundo FIFA de 2022, ocorrida no Qatar, com medo ser morta devido às leis transfóbicas do país.[2][5][6] Foi apresentadora do podcast Azamigas, do TV Zyn, canal no YouTube do Sistema Brasileiro de Televisão voltado ao público jovem da emissora, de abril de 2023[7] até dezembro.[8]
Vida pessoal
É mulher trans e não-binária,[9] utilizando os pronomes "ela/dela".[2] Ela se define como demissexual e pansexual.[10]
- ↑ a b Lemos, Luiza (11 de abril de 2021). «Streamers relatam transfobia e machismo dentro da comunidade gamer». iG. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ a b c d «Influenciadora explica recusa a trabalho na Copa do Qatar: 'Posso ser morta pelo Estado'». Terra. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «Free Fire 4 Anos: como a streamer trans Bryanna Nasck está virando o jogo». UOL. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «Influenciadora é credenciada com 'nome morto' e acusa BGS de transfobia». UOL. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «Influencer recusa convite de trabalho na Copa por medo de transfobia: 'posso ser morta pelo Estado', diz». Extra Online. 25 de outubro de 2022. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «Ela não vai para Copa por medo de transfobia: 'Não arriscaria a minha vida'». UOL. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «TV Zyn, maior canal jovem do SBT, estreia segunda temporada do "Azamigas" em formato Podcast». SBT. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ Perline, Gabriel (4 de dezembro de 2023). «Bryanna Nasck lamenta SBT dispensar única apresentadora trans do canal». iG. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «"Eu sou uma exceção", diz Bryanna Nasck, uma mulher trans que vive dos games». O Povo Mais. 18 de março de 2022. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ «Dia LGBTQIA+: streamers e jogadores que levantam bandeira». ge. 28 de junho de 2021. Consultado em 28 de março de 2024