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Barbier foi introduzido nos círculos da elite por seus primos Bernard Boutet de Monvel e [[Pierre Brissaud]], e os amigos [[Paul Iribe]], Georges Lepape e [[Charles Martin (artista)|Charles Martin]]. Durante sua carreira o artista ainda trabalhou com desenhos para vidraçaria, joalheria e papéis de parede, e escreveu ensaios e vários artigos para a prestigiosa ''[[La Gazette du bon ton|Gazette du bon ton]]''. |
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Na metade dos [[anos 1920]] trabalhou com [[Erté]] em desenhos de cenários e vestuário para a ''[[Folies Bergère]]'', e em 1929 redigiu a apresentação da aclamada mostra de Erté, alcançando grande popularidade com a regular publicação de desenhos na revista ''L'Illustration''. |
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Revisão das 21h05min de 21 de dezembro de 2018
George Barbier (Nantes, 10 de outubro de 1882 - Paris, 1932) foi um dos maiores ilustradores de França do começo do século XX, além de desenhista de moda e pintor.
Biografia
Aos 29 anos Barbier montou sua primeira mostra, em 1911 e a partir de então foi alçado ao destaque em sua profissão, recebendo encomendas para realizar cartazes de teatro e balés, ilustração de livros e produzir alta costura com seus desenhos de moda.
Pelos próximos 20 anos Barbier integrou o grupo da École des Beaux Arts que recebeu o apelido da Vogue de Os Cavaleiros do Bracelete como tributo ao maneirismo chamativo e elegante dos traços e por seu modo de vestir.
Barbier foi introduzido nos círculos da elite por seus primos Bernard Boutet de Monvel e Pierre Brissaud, e os amigos Paul Iribe, Georges Lepape e Charles Martin. Durante sua carreira o artista ainda trabalhou com desenhos para vidraçaria, joalheria e papéis de parede, e escreveu ensaios e vários artigos para a prestigiosa Gazette du bon ton.
Na metade dos anos 1920 trabalhou com Erté em desenhos de cenários e vestuário para a Folies Bergère, e em 1929 redigiu a apresentação da aclamada mostra de Erté, alcançando grande popularidade com a regular publicação de desenhos na revista L'Illustration.
Morreu em 1932, no auge do sucesso.