Rodrigo Constantino: diferenças entre revisões
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Revisão das 10h48min de 17 de novembro de 2020
Novembro de 2020 cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. |
Rodrigo Constantino | |
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Nascimento | 4 de julho de 1976 (48 anos) Rio de Janeiro, RJ Brasil |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | Colunista Escritor |
Religião | Nenhuma (ateísmo)[1] |
Rodrigo Constantino Alexandre dos Santos (Rio de Janeiro, 4 de julho de 1976) é um colunista e escritor brasileiro. Ideólogo da direita no país,[2][3][4] é presidente do Instituto Liberal e membro-fundador do Instituto Millenium.[5][6]
Trajetória
Formação
Rodrigo graduou-se em 1998 pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e em 2000 obteve um Master of Business Administration (MBA) em Finanças pela Ibmec do Rio de Janeiro.[7]
Presidente do Instituto Liberal[8] e um dos fundadores do Instituto Millenium,[9] foi considerado em 2012 pela revista "Época" um dos "novos trombones da direita" brasileira.[10][3] Foi diretor da Graphus Capital entre 2005 e 2013.[11]
Finanças
Atuou no mercado financeiro de 1997 a 2013, tendo sido analista do banco FonteCindam entre 1997 e 1999.[carece de fontes]
Mídia
Foi um articulista da revista "Voto"[12] e escreveu regularmente para os jornais "Valor Econômico" e "O Globo". Possui um blog onde escreve diariamente,[13] e desde 2016 é um colunista da revista "IstoÉ".[14][15]
Em agosto de 2013, passou a escrever para a revista "Veja".[16] Em 2015 foi demitido pela Editora Abril e posteriormente teve todos os artigos de seu blog, produzidos durante dois anos, removidos do site da revista.[17]
Em novembro de 2020, o jornalista foi demitido da Jovem Pan após declarações polêmicas sobre o caso Caso Mariana Ferrer, que ganhou repercussão nacional[18] As falas davam a entender uma possível apologia ao estuprador, além de rebaixar a vítima.[19]No dia seguinte, também foi demitido do Grupo Record, onde possuía uma coluna no portal R7, além de ser comentarista da Record News.[20] A Rádio Guaíba e o jornal Correio do Povo também confirmaram a demissão.[21]
Premiações
Venceu o Prêmio Libertas em 2009, no XXII Fórum da Liberdade.[22]
Obra
Como autor
- Prisioneiros da Liberdade. Recife: Soler, 2004.
- Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT. Recife: Soler, 2005.
- Egoísmo Racional: O Individualismo de Ayn Rand, 2007. [carece de fontes]
- Uma Luz na Escuridão. Campinas: Komedi, 2008.
- Economia do Indivíduo: O Legado da Escola Austríaca. São Paulo: Mises Brasil, 2009.
- Liberal com Orgulho. Rio de Janeiro: Lacre, 2011.
- Privatize Já: pare de acreditar em intrigas eleitorais e entenda como a privatização fará o Brasil um país melhor. Rio de Janeiro: LeYa, 2012.
- Esquerda caviar: a hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Record, 2013.[23]
- Contra a maré vermelha: Um liberal sem medo de patrulha. Rio de Janeiro: Record, 2015.
- O brasileiro é otário? O alto custo da nossa malandragem. Rio de Janeiro: Record, 2016.
- Confissões de um ex‑libertário: Salvando o liberalismo dos liberais modernos. Rio de Janeiro: Record, 2018.
Como coautor
- 2010: O Poder das Ideias - A vida, a obra e as lições de Ludwig von Mises.[carece de fontes]
Ver também
- Conservadorismo brasileiro
- Demétrio Magnoli
- Leandro Karnal
- Luiz Felipe Pondé
- Marco Antonio Villa
- Mario Sergio Cortella
- Olavo de Carvalho
- Reinaldo Azevedo
- ↑ BERLANZA, Lucas. «Série "Espiritualidade e Pensamento Liberal" - Rodrigo Constantino (Ateísmo/Agnosticismo)». Instituto Liberal. Consultado em 14 de novembro de 2016.
Se não me falha a memória, foi com 16 ou 17 anos que me defini como ateu.
- ↑ Messenberg, Débora (2017). «A direita que saiu do armário: a cosmovisão dos formadores de opinião dos manifestantes de direita brasileiros». Sociedade e Estado. 32 (3): 621–648. ISSN 0102-6992. doi:10.1590/s0102-69922017.3203004
- ↑ a b Rodrigues (2018). «Uma revolução conservadora dos intelectuais (Brasil/2002–2016)». Política & Sociedade. 17 (39): 277–312. ISSN 2175-7984. doi:10.5007/2175-7984.2017v17n39p277
- ↑ Camila Rocha (5 de fevereiro de 2019), 'Menos Marx, mais Mises': uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018), São Paulo, doi:10.11606/T.8.2019.TDE-19092019-174426, Wikidata Q98074045
- ↑ «Rodrigo Constantino, Autor em Instituto Millenium». Instituto Millenium. Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2020
- ↑ Fang, Lee. «Sphere of Influence: How American Libertarians Are Remaking Latin American Politics». The Intercept (em inglês). Consultado em 8 de novembro de 2020
- ↑ LinkedIn (ed.). «Rodrigo Constantino». Consultado em 20 de novembro de 2013[ligação inativa]
- ↑ «Rodrigo Constantino». Blogger. Google. Consultado em 10 de outubro de 2013
- ↑ «Quem Somos». Instituto Millenium. Consultado em 10 de outubro de 2013. Arquivado do original em 11 de fevereiro de 2009
- ↑ Nogueira, Paulo (19 de abril de 2012). Globo, ed. «Os novos trombones da direita». Época. Consultado em 20 de novembro de 2013
- ↑ Graphus Capital (ed.). «Equipe». Consultado em 20 de novembro de 2013. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2014
- ↑ «Rodrigo Constantino lança livro Privatize Já». Revista Voto. 15 de novembro de 2012. Consultado em 20 de novembro de 2013. Arquivado do original em 3 de dezembro de 2013
- ↑ «Blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda». Rodrigo Constantino. Consultado em 18 de dezembro de 2016
- ↑ Gabriela Ferigato (22 de julho de 2016). «Ex-"Veja", Rodrigo Constantino estreia como colunista na "IstoÉ"». Portal imprensa. Consultado em 31 de julho de 2016
- ↑ «Rodrigo Constantino». IstoÉ. Consultado em 31 de julho de 2016
- ↑ Constantino, Rodrigo (1 de agosto de 2013). «Texto inaugural – uma apresentação». Veja. Consultado em 20 de novembro de 2013
- ↑ «O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A VEJA? ELA SUCUMBIU AO PT?». Rodrigo Constantino. 16 de dezembro de 2015. Consultado em 10 de abril de 2016. Arquivado do original em 11 de abril de 2017
- ↑ Martins', 'Thays (4 de novembro de 2020). «Caso Mari Ferrer: o que se sabe sobre o processo que inocentou André Aranha». Brasil. Consultado em 5 de novembro de 2020
- ↑ «Após opinião sobre caso Mariana Ferrer, Jovem Pan demite Rodrigo Constantino». ISTOÉ Independente. 4 de novembro de 2020. Consultado em 5 de novembro de 2020
- ↑ «Constantino demitido: Record também desliga comentarista». www.uol.com.br. Consultado em 5 de novembro de 2020
- ↑ «Constantino é demitido do jornal Correio do Povo e da Rádio Guaíba». www.correiobraziliense.com.br. Consultado em 6 de novembro de 2020
- ↑ «Rodrigo Constantino será homenageado com o Prêmio Libertas no XXII Fórum da Liberdade». IEE. 26 de março de 2009. Consultado em 10 de outubro de 2013. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2014
- ↑ https://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2016/12/1797778-rodrigo-constantino-ataca-o-jeitinho-brasileiro-em-novo-livro.shtml
Ligações externas
- Nascidos em 1976
- Alunos do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais
- Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
- Família Constantino
- Brasileiros de ascendência portuguesa
- Colunistas do Brasil
- Conservadores do Brasil
- Direita política no Brasil
- Anticomunistas do Brasil
- Escritores do Rio de Janeiro
- Jornalistas do Rio de Janeiro
- Liberalismo no Brasil
- Naturais da cidade do Rio de Janeiro
- Neoconservadores
- Ateus do Brasil