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Discussão:Design inteligente

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Último comentário: 14 outubro de GoEThe no tópico Reformulação / Parcialidade

Teoria da Evolução

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A teoria da evolução pode ser considerada uma teoria pseudocientífica? Se sim, justifique, se não, por favor, justifique. Grato...

"Expelled"

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A referência ao que Dawkins teria aparecido dizendo no pseudo-documentário "Expelled" é resultado de edição e adulteração do que o biólogo afirmou em entrevista concedida para o pseudo-documentário. Os autores do pseudo-documentário também fizeram a mesma coisa com PZ Myers. Aliás, tanto PZ Myers quanto Dawkins foram enganados sobre o documentário que estavam fazendo parte. Em resumo, o pseudo-documentário "Expelled" não é uma fonte de informações confiável.

--Cesar Grossmann (discussão) 15h23min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Em Lying for Jesus ("Mentindo por Jesus"), Dawkins explica como ele e PZ Myers foram enganados e o que eles realmente queriam dizer com o que foi editado e apresentado no pseudo-documentário "Expelled". Ele aponta claramente que não acredita que a vida foi semeada por alienígenas, nem nada do tipo. Em resumo, fica patente que os criacionistas mais uma vez mentiram...

--Cesar Grossmann (discussão) 16h19min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

"acreditam que o designer é o Deus do cristianismo." Essa afirmação é totalmente infundada e precisa mesmo ser revisada, pois, DI não afirma que o designer é o Deus do cristianismo. Há mesmo quem acredite na possibilidade de alienígenas terem dado início da vida na Terra. Fora outras visões de cientistas agnósticos. Acredito que o texto está carregado de preconceito e parcialidade contra o DI, não provendo ao leitor uma visão neutra e tampouco um entendimento claro e preciso do que o DI propõe.

"O consenso inequívoco" é totalmente inapropriado, já que, de fato pode haver equívoco.

--Marcello.molina (discussão) 12h42min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Essa informação é baseada em duas referências a ela ligadas, 9 e 10. A primeira do parecer do Tribunal que julgou o caso em Dover, e a segundo vinda de um próprio proponente do DI. GoEThe (discussão) 13h10min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Ou seja, não pode haver equívocos só porque é uma referência? Outro, entendo que ciência deve ser resolvida em laboratórios e não em tribunais e o fato de um juiz ter julgado um caso não garante imunidade a equívocos a absolutamente nada. Logo, o termo inequívoco é inapropriado.

--Marcello.molina (discussão) 13h17min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

É inequívoco que há consenso científico sobre considerar DI pseudo-ciência. Ver as referências 14 a 17. Sim, a ciência faz-se em laboratórios, nada do que eu disse contradiz esse facto. A wikipédia escreve-se baseada na verificabilidade dos factos apontados baseados em fontes fiáveis e independentes. GoEThe (discussão) 13h22min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder


Então, o correto é, conforme você mesmo disse, "É inequívoco afirmar que o consenso da comunidade...", ou ainda "inequivocadamente há consenso entre a comunidade...". Isso é bem diferente de "O consenso inequívoco..."

--Marcello.molina (discussão) 13h33min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

As três afirmações estão correctas, mas a terceira é a mais forte e mais próxima do que deve ser dito. Não há a mínima hipótese de equívoco de que a teoria do design inteligente tal como está agora é uma pseudociência, logo deve-se usar "consenso inequívoco".JF (discussão) 13h52min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Para se dizer que há um consenso inequívoco sobre a matéria, teria de reunir a opinião de toda a comunidade cientifica nas referências, o que não e possível.

"Periódico científico revisado por pares"

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"A falha em seguir os procedimentos do discurso científico bem como a falha em submeter trabalhos à comunidade científica que se sustentem contra escrutínio tem pesado contra a aceitação do design inteligente como uma ciência valida. [175] Até hoje, o movimento do design inteligente não obteve publicações de artigos em um periódico científico revisado por pares".

Isso já não é mais verdade. Alguns trabalhos já foram publicados e o número de trabalhos está aumentando. Veja Intelligent Design Peer-Reviewed e Peer-Reviewed & Peer-Edited Scientific Publications Supporting the Theory of Intelligent Design (Annotated) Portanto, esta parte precisa sofrer atualizações.


Uma lista de publicações compilada pelo Discovery Institute sem o seu devido contexto não prova nada. Há várias discussões sobre essa lista nos arquivos das páginas de discussão da versão inglesa do artigo, assim como no Talk.origins. Dessa mão cheia de artigos, alguns não foram publicados em revistas de biologia, outros não afirmam o que o Discovery Institute diz que eles afirmam. GoEThe (discussão) 16h57min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder


Eu acho muito estranha essa afirmação, pois, é fato que isso no mínimo provocaria discussão mesmo. Por outro lado, se o que está publicado, conforme você disse "sem o seu devido contexto", seria o popular "tiro no pé". Conforme você disse, "alguns não foram publicados", ainda que isso seja verdade, então, fica subentendido que alguns foram publicados. Em outras palavras, já não podemos afirmar que não há trabalhos submetidos a comunidade científica. Mais uma vez, volto a afirmar, o texto precisa ser revisto. --Marcello.molina (discussão) 18h30min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Eu gostei pricipalmente da conclusão:

"An experience-based analysis of the causal powers of various explanatory hypotheses suggests purposive or intelligent design as a causally adequate--and perhaps the most causally adequate--explanation for the origin of the complex specified information required to build the Cambrian animals and the novel forms they represent. For this reason, recent scientific interest in the design hypothesis is unlikely to abate as biologists continue to wrestle with the problem of the origination of biological form and the higher taxa."

Não se preocupem com a complexidade. Tudo isto foi Deus/Gaia/os extraterrestres que fizeram, por isso vocês nunca hão-de compreender! Darwin 1000- ID 1 O primeiro de muitos golos até voltarmos à idade média.JF (discussão) 19h11min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Meu amigo, essa sua afirmação é tendenciosa, já que, ao meu ver este espaço existe não para defendermos nossas crenças ou opiniões. Existem lugares apropriados para isso. De outra forma aonde ficaria a imparcialidade? Entendo que devo ser realista e expor o pensamento do designe inteligente de maneira neutra, assim como o darwinismo também deve ser exposto de maneira neutra. Não como quem julga se suas bases são verdadeiras ou não. Nunca devo demonstrar tendencias de interesses por um ou por outro. Entendo que devemos expor, primeiramente, a definição do DI e em seguida suas bases. Depois, aí sim, devemos expor como tal pensamento é encarado no meio científico. Com toda a sinceridade, quando li o artigo a primeira sensação que tive foi que o mesmo havia sido escrito por algum defensor do darwinismo. Ficou claro a opinião do autor em detrimento do DI. Isso, definitivamente, é parcialidade. Não importa quantas fontes citadas, quem afirmou, etc. Tratar um assunto com imparcialidade não que dizer que você dê crédito ou não, ou que você acredita ou apóia tal idéia. Devo expor a informação de maneira neutra de forma que o leitor tenha liberdade de formar sua própria opinião. Também não significa que não devo informar o que a comunidade científica pensa a respeito. Bom, ao menos esta é minha visão.

--Marcello.molina (discussão) 22h03min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Eu sugiro que leia WP:PDI, en:WP:UNDUE e en:WP:FRINGE#Unwarranted_promotion_of_fringe_theories a fundo e perceba que visões minoritárias não devem ser a visão principal do artigo. GoEThe (discussão) 12h42min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Goethe

Por muito que concorde contigo que a TDI é criacionismo disfarçado, temos que reconhecer que na verdade já há um artigo sobre ID numa revista com revisão por pares e o artigo da wikipédia tem de reflectir isso. A publicação deste artigo num revista científica foi um enorme tiro no pé e o primeiríssimo passo da estratégia da cunha e por isso é importante, mesmo que seja pelo lado negativo.JF (discussão) 13h27min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Se estás a falar do artigo publicado na revista de Washington, ele foi retirado pela Sociedade que publica o jornal e considerado inapropriado [1]. Infelizmente o site da sociedade parece estar em baixo [2]e n consigo aceder ao comunicado deles q aparece na FAQ da versão inglesa [3]. GoEThe (discussão) 14h29min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Aleluia! Assim o mundo está (por enquanto) salvo. Mas não deixa de ser um caso relevante. Conseguiram infiltrar alguém no sistema de modo a que o artigo passasse e só assim conseguiram. É mais um exemplo do esforço que o Discovery Institute tem feito para destruir um ramo da ciência inteiro e isso deve ser denunciado neste artigo.JF (discussão) 17h58min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Fica claro o motivo pelo qual o artigo está repleto, do começo ao fim, de parcialidade. --Marcello.molina (discussão) 11h37min de 5 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Sim, a parcialidade é justificada quando representa o consenso científico e a defesa dos princípios básicos da ciência.JF (discussão) 12h42min de 5 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Na verdade não sei de onde você tirou essa idéia, mas, na minha opinião o DI ainda vai dar muito o que falar, gostem os darwinista ou não. Como, no momento estou neutro, não sinto nenhuma dificuldade com um ou com outro. Mas, está muito claro para mim que não é o caso de vocês. É uma pena, pois, honestamente, a wikipedia não deveria ser usada para favorecer uma visão específica e vocês com a atitude patente estão ferindo o principio de imparcialidade. Enfim, pra vocês que se ofendem com o DI, dê mais uma olhadinha nessa polêmica aqui. O caldo está esquentando e eu ainda vou me divertir muito: Ateu defendendo o DI --Marcello.molina (discussão) 23h11min de 5 de fevereiro de 2010

Primeiro falemos do Design inteligente criado pelo Discover Institute. A teoria do Design Inteligente do Discover Institute faz parte de um grande plano para instituir os "bons e velhos costumes tradicionais americanos" em todo o mundo. Isto implica a imposição de ideias religiosas e sociais abandonadas há muito por grande parte do mundo ocidental. Quando falamos de Design Inteligente é disto que falamos, porque quem o desenvolve está sempre relacionado como o Discover Institute. Veja Estratégia da cunha.
A outra teoria do Design Inteligente não foi teorizada ainda (a não ser que o tal ateu seja honesto) e acho que ainda nem sequer tem nome porque é mais um sentimento do que uma ideia. É talvez aquilo que não incompatibiliza a maior parte dos crentes com a ciência. Uma pessoa com fé vê o propósito de Deus na evolução tal como ela é e acredita que foi Deus que criou a selecção natural de modo a que ele funcionasse como ela funciona. O papel de Deus é dar sentido ao processo. É através desta confusão de conceitos que o Discovery Institute deve fazer as suas recrutas e quando o incauto cai nas suas garras é convencido de que tem de escolher entre o bom senso e a fé, o que é uma mentira descarada. Depois há a possibilidade de um trabalho científico honesto em relação a esta segunda teoria, que devido ao péssimo e desonesto trabalho feito pelo Discovery Institute não será tão cedo aceite pela comunidade científica. E se calhar esse ateu defensor do DI é a primeira vítima do mal que o Discovery Institute tem feito (admitindo que ele não mesmo nada a ver como discovery institute).JF (discussão) 23h50min de 5 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Pessoal, achei um link bastante interessante. Dêem uma olhada: A degradação da ciência --Marcello.molina (discussão) 17h02min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Sim! A nossa civilização não tem qualquer futuro se ainda há gente que não acredita no aquecimento global. Se há quem nos tem avisado de há CINQUENTA ANOS para cá que o clima está a mudar são os cientistas climáticos. Se há quem não acredita ainda depois de tudo o que vem a acontecer este mundo não tem salvação.
Quanto ao resto. Parece-me uma mistura de muita coisa. De coisas aparentemente certas mas que nada dizem sobre a ciência(a relação entre o aborto e o cancro, mas o ciência defende o aborto?), coisas que toda a gente sabe que são verdade excepto os editores da revista (possuir armas é um factor risco para a saúde), disparates (outra vez os cientistas de topo a defender o criacionismo), críticas à indústria farmacêutica (o ramo da ciência mais corrupto de todos, aqui têm razão) e críticas à psicologia (a menos científica de todas as ciências), relação entre ateísmo e acreditar na evolução (ler o meu comentário de 5 de fevereiro). Resumindo e concluindo, um saco cheio de coisa nenhuma!JF (discussão) 19h28min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Mais um link com informações interessantes sobre ciência: Climatic_Research_Unit_hacking_incident (Marcelo Molina)

Não é preciso haver teorias de conspiração a dizer que os cientistas climáticos estão a mentir. Toda a humanidade está a sentir na pele que eles estavam e estão a dizer a verdade. JF (discussão) 12h20min de 20 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Achei o seguinte livro na Internet: Signature In The Cell (Marcelo Molina) --189.24.121.218 (discussão) 20h46min de 20 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Será que é a centésima versão do código da Bíblia?JF (discussão) 21h39min de 20 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

E porque não "Concepção inteligente"?

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Não vejo necessidade de usar o termo "design" quando temos o termo "concepção" perfeitamente equivalente 100% em língua portuguesa. João Sousa DC 22h27min de 24 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

"Concepção inteligente" seria uma boa alternativa, mas parece-me que o termo "design inteligente" pegou. Se houver referências que apoiem o uso de ""Concepção inteligente" podemos repensar o assunto. Já agora "Design inteligente" é usado em toda a lusofonia?JF (discussão) 22h34min de 24 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Acho que não cola "concepção". O termo em inglês é "Design", e se refere a um "projeto". Desde a origem, no século XIX, a idéia é a de que existe um projetista inteligente por trás da complexidade da natureza, e a palavra "concepção", pelo menos para mim, remete a "fertilização", "encontro de gametas", muito mais do que a "desenho" ou "projeto". --Cesar Grossmann (discussão) 21h33min de 28 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
Achismos não são suporte para nada, vejam-se as definições abaixo:

Dicionário Priberam concepção s. f. Acto! de conceber (pr. e fig.). Faculdade de conceber, de compreender, de idear. Imaginação, fantasia. Criação (de obra de engenho).

Dicionário Michaelis online concepção con.cep.ção sf (lat conceptione), Ato de conceber ou ser concebido, Geração. Faculdade de compreender as coisas; percepção. Fantasia, imaginação. Criação ou obra do espírito. Imagem de uma coisa na mente. idéia que a pessoa formula da sua própria atuação e status nos grupos sociais a que pertence. imagem subjetiva do mundo, concebida por um indivíduo ou grupo, de acordo com determinado ponto de vista.

O problema mesmo, é a "curteza" e vocabulário das pessoas.

João Sousa DC 11h55min de 1 de março de 2010 (UTC)Responder

Sobre o conceito de Design inteligente o autor se mostra totalmente parcial se mostrando contra, esse artigo é informativo não pode ser levado desta forma Matheus R Ramos (discussão) 02h43min de 5 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Tudo menos "Criação inteligente"

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Não concordo que um aportuguesamento de "design inteligente" seja "criação inteligente", visto que quem criou o termo na sua versão original "intelligent design" tinha como intenção revestir o "criacionismo científico" com outra roupagem, para que ressurgisse como uma teoria nova. Claro, que noutros contextos criação é uma tradução adequada, mas aqui não. Ao usar a palavra criação estamos a desmascarar as intenções dos defensores do DI. A não ser que se prove que haja lusófonos partidários dessa teoria que usem a designação "criação inteligente" sem se aperceberem de que se estão a trair.JF (discussão) 12h18min de 23 de abril de 2010 (UTC)Responder

Concordo. Não cabe à wikipédia estar a "inventar" traduções do termo. Temos que nos limitar às fontes em português que tratam do assunto em particular. Encontrei algumas fontes para "design inteligente" [4] [5], "concepção inteligente" [6], [7], "projeto inteligente" (sem C) [8], mas nada fiável sobre "criação inteligente". Parece-me que o termo usado em Portugal é de facto "concepção inteligente", enquanto os outros dois o são no Brasil. GoEThe (discussão) 12h48min de 23 de abril de 2010 (UTC)Responder

O melhor termo, sem nenhuma dívida, é DESENHO INTELIGENTE, assim como fizeram os espanhois, os franceses e os italianos. comentário não assinado de Usuário não informado (data/hora não informada)

Segundo a procura que o Goethe fez, essa expressão não é usada em português, por isso não cabe à wikipédia passar a usá-la.JF (discussão) 12h43min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Talvez isto seja útil: http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=estrangeirismos&act=list&search=design 194.65.228.91 (discussão) 10h26min de 5 de abril de 2011 (UTC)Responder

Adjetivo para designar os defensores do Desenho Inteligente

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Há um que corre por aí, e já consta na WIKI, que é TEDEÍSMO, de TDI - TEoria do DEsenho ISMO(Inteligente. É chato falar criacionismo, evolucionismo e não ter um para os adeptos desta outra visão. Não? Ou talvez diísmo? comentário não assinado de Usuário não informado (data/hora não informada)

Basta que apresente fontes de que esse adjectivo é usado em português.JF (discussão) 09h23min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Uma busca no Google por Tedeísmo, relacionando-o ao assunto em questão, apresenta vários casos. 200.227.194.68 (discussão) 02h34min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Caro 200.227.194.68, se não se importar, e já que fez a pesquisa, coloque aqui as ligações dos sites que o Google encontrou. Obrigado, GoEThe (discussão) 09h14min de 3 de agosto de 2010 (UTC) Azam-buja-1975 (discussão) 03h10min de 6 de agosto de 2010 (UTC)alguns exemplos:Responder

  • O design inteligente que será discutido aqui diz respeito ao design encontrado na natureza, principalmente nos seres vivos, e não necessariamente à Teoria do Design Inteligente (TDI ou Tedeísmo). Vale lembrar também de que o tedeísmo não é o mesmo que criacionismo.

http://defesabiblica.wordpress.com/2010/07/22/criacionismo-no-geral/ Eu tenho que estudar o tedeísmo?? HHAHAHAHAHAHAHA!!! Esta foi boa!!! Procure vc saber onde, quando, e em que situações surgiu o movimento do design inteligente. Para facilitar para vc eu te dou uma dica. Procure no Google pela expressão "Cdesign proponentist" (escrito desta forma errada mesmo). http://criacionistaconsciente.blogspot.com/2009/11/debatendo-um-pouco.html

Escrevi uma nota de esclarecimento ao autor do blog tedeístaDesafiando a Nomenklatura Científica replicando uma postagem feita hoje em seu blog, que consiste em uma crítica/correção à ideia do professor criacionista Adauto Lourenço, que transcrevi na postagem "Criacionismo Científico" de 25/08/09, em meu blog, mesmo eu não concordando com exatamente tudo o que o profº Adauto diz e crê. Exponho o conteúdo da nota logo abaixo: http://criacionistaconsciente.blogspot.com/2009/09/escrevi-uma-nota-de-esclarecimento-ao.html

Google: http://www.google.com.br/#q=tede%C3%ADsmo&hl=pt-BR&ei=K3tbTIvuGMT48AaRuaSLAg&start=0&sa=N&fp=fc6f98958cb92c28

Tedeísmo - Em relação à origem etimológica da palavra "Tedeísmo," trata-se de um neologismoconstruído a partir da sigla TDI (Teoria do Desenho Inteligente). Ou seja: TE/DE/I = TEDEÍSMO. Portanto não tem, qualquer implicação teológica ou religiosa. A idéia, segundo seu criador, "é simplesmente facilitar o diálogo entre darwinistas (ou evolucionistas), criacionistas com aqueles que se encontram "na terceira margem do rio," metaforicamente os Tedeístas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Tedeísmo Abraços

Eu não disse que tem que estudar o DI, mas se quer fazer mudanças ao artigo, deve apresentar as referências que permitirão essas mudanças, isso é política básica na Wikipédia, verificabilidade. Isto não é um fórum para discutirmos o que é ou não é o Tedeísmo, mas um local para discutir mudanças e melhorias ao artigo Design Inteligente. Blogs não são aceites normalmente como fontes fiáveis. GoEThe (discussão) 07h54min de 6 de agosto de 2010 (UTC)Responder

acho que ja se faz necessario um adjetivo proprio para designar os adeptos dessa vertente filosofica--201.55.62.146 (discussão) 20h35min de 29 de setembro de 2010 (UTC)Responder

MUDANÇA DE CATEGORIA

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Colegas editores, boa tarde

Para que NÃO haja atritos no que diz respeito à categorização do artigo, tendo em vista que existem editores e usuários partidários do Tedeísmo, portanto não considero (nem a wikipédia) como correto violentar a visão de outrem a despeito de discussões e argumentações de ambos os lados, classiquei-a apenas no grupo de Teorias, devido a divergencia de classificação entre Teorias cientificas e Pseudociência, portanto na tentativa de acabar com isso, creio que seria bom classifica-la somente desta forma, deixando a critério do observador determinar se trata-se teoria cientifica ou pseudocientífica. Afinal aceitando ou não a mesma É UMA TEORIA".

S@turno (discussão) 14h36min de 11 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

A classificação em ciência e pseudo-ciência nada tem a haver com a existência ou não de partidários. A única pergunta que é preciso fazer é o Design Inteligente segue ou não o método científico. E não segue. No entanto, os próprios defensores afirmam que é ciência. Se se apresenta como ciência, mas não segue o método científico, então é pseudo-ciência, não há nada a discutir. Não sei porque tenta esconder que o design inteligente é pseudo-ciência. GoEThe (discussão) 14h43min de 11 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Ele não tenta esconder. Simplesmente não entende para que serve esse chato do tal método científico. Tudo é opinião.JF (discussão) 16h36min de 11 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

O artigo, infelizmente, como tantos outros na WP é simplesmente tendencioso e incapaz sequer de respeitar e citar equanimemente e sem distorções de opinião os pontos-de-vista dos próprios proponentes do Design Inteligente. Não é de surpreender que esteja sendo empurrado para a categoria de "pseudociência", sendo que esse próprio conceito é vago, tendencioso e preconceituoso. Ou seja, simplesmente mais informação errada e tendenciosamente engajada na Wikipédia. Não é nem a primeira, nem será a última. Gerbilo :< 14h27min de 13 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Pensamento... dos outros.
...sabemos que existem coisas cuja natureza é precisamente subjetiva. A aproximação científica a estes elementos é complexa e normalmente efetua-se através dos métodos científicos menores, desenhados para ramos específicos do saber.
Trata-se daqueles que são distintos dos três métodos básicos (indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo ou de verificação de hipóteses) que se costumam aplicar às ciências naturais (física, química, biologia, etc.) em contraposição às chamadas ciências humanas (economia, política, etc.). Entre estes métodos podemos citar: hermenêutico, fenomenológico, dialético, funcionalismo, estruturalismo, etc.
Na realidade, apesar de receber a mesma denominação de métodos científicos estamos a referir-nos a coisas não diferentes, mas sim situadas numa escala diferente.
(...)
Aqui estamos chegando ao problema existencial de certos ramos da ciência, não querem ou não podem reconhecer que existem a vida e o amor com o correspondente exercício da sua liberdade. É como se a liberdade fosse o inimigo do conhecimento e da ciência, esta tenta descobrir leis que expliquem os acontecimentos e onde não consegue impõe ao seu deus particular a aleatoriedade.
Encontramos um protótipo de agnosticismo em Laplace (1749-1827) quando diz: “Se num instante determinado conhecêssemos a situação e a velocidade exatas de todas as partículas do universo, poderíamos deduzir por cálculos todo o passado e o futuro dele”. Para mim, esta afirmação necessita de um ato de fé maior do que a contrária; simplesmente porque ainda que a liberdade não seja muito científica sinto-a no meu interior. (negritos no original

__ Observatoremsg 06h24min de 14 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Revisão

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Por que a marca de revisão figura neste artigo? Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 02h51min de 15 de abril de 2011 (UTC)Responder

É mesmo pq as predefinições, caso ninguém se manifestar em alguns dias irei retirar. Bruno Ishiai (discussão) 04h48min de 3 de junho de 2011 (UTC)Responder


CONCORDO COM QUEM DISSE:"O artigo, infelizmente, como tantos outros na WP é simplesmente tendencioso e incapaz sequer de respeitar e citar equanimemente e sem distorções de opinião os pontos-de-vista dos próprios proponentes do Design Inteligente. Não é de surpreender que esteja sendo empurrado para a categoria de "pseudociência", sendo que esse próprio conceito é vago, tendencioso e preconceituoso. Ou seja, simplesmente mais informação errada e tendenciosamente engajada na Wikipédia. Não é nem a primeira, nem será a última." ESSE ARTIGO ESTÁ TENDENCIOSO MESMO! Claramente algum evolucionista andou fuçando nele... Digo isso com respeito.

O artigo aborda muito bem os dois lados da moeda, expondo o que propõem os criacionistas, e o que argumentam os cientistas! Agora, sinto muito meu amigo, se tem alguém sendo tendencioso aqui é você! O conceito de pseudociência é algo muito bem definido, e desenho inteligente não é ciência, é, se muito, pseudociência! Viola totalmente os princípios fundamentais do método científico. E se você acha que o que afirmo é tendencioso, pergunte isso para o juiz declaradamente criacionista, indicado pelo próprio presidente Bush, outro criacionista declarado, que julgou o caso dele ser ou não ciência. "Desenho inteligente não é ciência!" foi o veredito. Abraços! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h24min de 19 de março de 2012 (UTC)Responder

Há os dois lados da moeda na teoria da evolução ? ha muitas lacunas, mas o artigo nao cita nenhuma, porque sera ? sera que por la, andam revertendo edições de quem coloca a prova essa teoria ? 200.146.28.72 (discussão) 23h20min de 16 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Prezado usuário não autenticado. Os dois lados da moeda constam enfatizados exatamente nesse artigo e em outros específicos, e não no artigo acerca da evolução, porque, em termos científicos, sinto lhe dizer, se não sabe ainda: sua fé não é argumento que coloque à prova a teoria da evolução, e por isso não deve receber ênfase lá. Tão pouco o é os argumentos do inteligente design, conforme nesse artigo discutido. Por isso os dois lados da moeda são enfatizados NO PRESENTE ARTIGO sobre desenho inteligente e em artigos correlatos, pois esses ligam-se explicitamente sobre essa discussão, e não no artigo acerca da evolução. Quem procura pelo último artigo certamente está querendo entender um pouco acerca da teoria em si, e não mergulhar em debates religiosos. Se o interesse for os debates em contextos sociais e culturais, certamente os leitores acabaram procurando pelos artigos correlatos, acredite. E ao fazê-lo irão perceber que os "dois lados da moeda" que você questiona NÃO foram deixados de lado na wiki, havendo inclusive artigos específicos só para os mesmos, a exemplo o intitulado Controvérsia da criação versus evolução; e mesmo no artigo evolução, onde há referências explícitas às suas crenças, aqui. Nesse contexto, para sua informação, e finalizando, evolução - embora uma teoria sujeita a todos os preceitos do método científico e por tal sempre em teste frente AOS FATOS, jamais constituindo um dogma - já foi aceita até pela toda poderosa igreja católica, que quase queimou vivo Galileu só por defender que a terra gira em torno do sol. As evidências a favor e a ausência de evidências que não se adequem à teoria são tamanhas que nem a fé institucionalizada de abrangência global está dando conta de ir contra ela. Para sua informação, a igreja católica é uma das entidades que condena o inteligente design. Pense nisso. Agora, EXCLUÍDOS OS ARGUMENTOS RELIGIOSOS, que não têm tal valor - se você conhece alguma ou várias "lacunas" factuais enormes ou mesmo evidências factuais que invalidam ou contradizem a teoria, apresente-as aqui, por favor, que julgaremos o mérito dela ir para o artigo evolução. Meu amigo: espero que um dia entenda que fé não determina como o universo funciona. A terra não é e nem será o centro do universo simplesmente porque você tem fé que seja. E você não existe devido ao badalar de uma varinha mágica simplesmente porque tem fé que foi assim. Abraços. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 01h30min de 17 de agosto de 2012 (UTC)Responder
E quem falou de fé? estou dizendo de provas que utilizaram sim o famoso metodo cientifico e que contradizem com a teoria da evolução, e que nao sao citados em nenhum dos artigos sobre evolução como andam fazendo os pro cientismo aqui nesse artigo tratando ele como outra forma de fé..., ja que se a gente for pesquisar, até o Deísmo estaria classificado em Projeto Inteligente, mas que nao ha nenhuma fé envolvida, bom, há citacoes nesse artigo, que eu li, afirmando coisas que nao sabem, por falta de estudo ou porque nao saber interpretar o que é o Projeto Inteligente, essa é a questao que eu quero chegar, mas voce empurrou a discussao para outro lado, o mesmo lado que cito; nao estou levantando a bandeira de nenhuma religiao, nem de nenhuma fé; O que esta acontecendo nesse artigo "Design Inteligente" é simples e eu digo, "anti projeto inteligente" parece que estao exergando esse artigo como um artigo religioso, quando deveriam tratar ele como cosmovisao, tanto é que em partes desse artigo, citam que o Deus do projeto ínteligente é o mesmo Deus cristao, um erro, ja que Projeto Inteligente é uma cosmovisao independente de crença e de autores, ja que a maçonaria nao se baseia nisso ? GADU ? bom, e ela nem é citada nesse artigo... para voce ver como esta parcial demais, mas eu sei talve porque esteja tao parcial, pelo fato da "fama" de alguns cietistas, ultimamete estarem falando dessa forma sobre sua cosmovisao, mas ja que a palavra fé é muito generica para nos e voce, utilizar aqui nessa discussao; O projeto inteligente tambem nao refere em nenhuma parte ou usa, a falacia do apelo a ignorancia, pelo contrario, ja que na teoria da evolução, nos estudos da anatomia animal, eles se baseiam que todos os animais possuem estruturas semelhantes, um fato, mas que gera uma interpretação por parte dos pro evolucao, a interpretação que todos animais tiveram a mesma origem; mas isso é uma interpretação, dependente exclusivamente da cosmovisao, ja que eu posso dizer que as obras de Oscar niemeyer tambem sao semelhantes, um fato, que automaticamente, gera outra interpretação (conhecida), de que o projetista envolvido é o mesmo, gerando entao, em suas obras, uma assinatura oculta, o cientista Francis Collins, que nao segue exatamente esse conceito de "Intelligent Design", tambem cita isso em seus livros (outra teoria sobre o DNA), mas de qualquer forma, estou aqui, conversando sobre cosmovisao, e nao de "fé", o projeto inteligente nao se baseia no que os seres humanos nao conhecem para dizer que foi Deus, pelo contrario, eles interpretam, é diferente isso, ja que apesar de eu citar evolução, na verdade, há ate pros intelligent design que acreditam em evolução observada, outros que citam a panspermia, etc etc, mas a questao é que o artigo em nenhum momento divide o artigo desse modo; Quando disse "ha dois lados na teoria da evolução", nao estava defendendo nem atacando a teoria, mas sim o artigo..., ja que nesse artigo, parece há usuario intencionados em destruir esse artigo, mas como nao podem colocar uma faixa, escrito "MENTIRA", eles ficam editando aos poucos, enchendo de trechos de cientistas que sao contrarios, seria como se no artigo Teismo, eu comecasse a colocar o porque nao acreditar em Deus, faz sentido ?, esse tipo e posicionamento deve ser feito em outro artigo, porque se baseia em cosmovisao, imagine se no artigo "igreja universal", um membro do isla, ou do judaismo, ou de outra igreja crista pentecostal, comecasse a editar e dizer o que esta errado (para ele) na outra ? ficaria um absurdo os artigos...; 200.146.28.72 (discussão) 01h28min de 18 de agosto de 2012 (UTC)Responder
A questão, prezado amigo não autenticado, encontra-se na inveracidade dessa afirmação que você proferiu: " parece que estao exergando esse artigo como um artigo religioso"... "estao exergando esse artigo como um artigo religioso, quando deveriam tratar ele como cosmovisao". O problema que o Desenho Inteligente É uma visão religiosa, e de longe não é uma cosmovisão que siga o método científico; sendo sua origem intimamente correlacionada a um ataque direto a uma teorias científicas que confrontam com dogmas religiosos específicos. O desenho inteligente está solidamente apoiado na crença cristã protestante, e nela se encontram as origens do do ID, sem a menor dúvida, não havendo ausência de absolutamente nenhum "fóssil de transição" entre os dois (vide parte 9 do vídeo abaixo indicado), se me permite usar o típico argumento criacionista sabido inadequado. "Desenho inteligente NÃO é ciência e não consegue desvincular-se de suas origens religiosas". Palavra de um juiz declaradamente criacionista cristão, diretamente indicado pelo presidente dos EUA, Bush - outro criacionista cristão declarado que estava inclusive a perseguir o ensino da evolução nas escolas públicas americanas, demitindo professores que a ensinassem - após uma boa aula de ciências e biologia em seu tribunal. DI apresenta falhas tão explícitas quanto à lógica formal, ao raciocínio premissa - conclusão, e mesmo quanto à validade das premissas, que não consegue convencer nem sequer os próprios seguidores; e que o leva a ser classificado, quando muito, como pseudociência. Seu argumento dorsal, o de que é possível inferir de forma inequívoca um projetista ao se analisar uma evidência sem que se saiba contudo absolutamente nada sobre a natureza desse projetista ou absolutamente nada sobre a metodologia que utilizou para levar a cabo seu projeto é há muito demonstrada falsa pela lógica factual. Qualquer CSI sabe disso. É fato que evolução é uma teoria científica, e por tal não é um dogma, podendo algum dia sofrer reformulações significativas ou mesmo ser falseada - embora não se tenha cientificamente hoje a menor ideia do que poderia vir a ocasionar tal colapso. Quem sabe algum fato "extraordinário" até hoje não conhecido algum dia não surja. Teoria da evolução certamente não é um dogma. Contudo, absolutamente certo é que o Desenho Inteligente não é ameaça ou alternativa cientificamente válida à evolução; ID não convenceu sequer alas religiosas da mesma crença cristã (os católicos), que o rejeitam explicitamente. O artigo aqui apresentado informa justamente isso, porque essa é a realidade. Sugiro que assista o documentário "Design Inteligente x Teoria da Evolução - Parte 01" disponibilizado no youtube (primeira parte sob código /watch?v=cEOYTJczY4M&list=PL2F21BCA244427533&index=1&feature=plpp_video ). Trata-se de um relatório imparcial do julgamento que cito, onde os argumentos centrais do ID foram simplesmente demolidos. Abraços. A propósito, sobre o "estou dizendo de provas que utilizaram sim o famoso metodo cientifico e que contradizem com a teoria da evolução", onde estão estas EVIDÊNCIAS verificáveis? Se parecem com essa aqui, o nervo na laringe da girafa, que demonstra que se houve um desenhista inteligente, ele não sabia sequer qual era a menor distância entre dois pontos (/watch?v=cO1a1Ek-HD0)? Apresente-a(s) por favor, explicitamente, para discutirmos. Abraços. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 15h31min de 18 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Acho que estão a falar de duas coisas diferentes. O Lauro fala do DI tal como é, o ip não identificado fala do que o DI deveria ser. É nessa ambiguidade que muitos são apanhados. O DI real que o Lauro retrata é uma das pérfidas facetas da estratégia da cunha e é para cristãos fundamentalistas o mesmo que as ideias de Trofim Lysenko eram para os soviéticos: a tentativa de submissão da natureza a ideias preconcebidas, e terão as duas o mesmo destino.JF (discussão) 16h34min de 18 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Isso significa que deveriam existir 2 artigos ? Design Inteligente (cosmovisão) , Design Inteligente religião ? Lembrando que até a Panspermia tambem estaria inserida em Projeto Inteligente, e nao é religiao neste caso ou ate pode ser em outros casos... David Augusto G C (discussão) 00h22min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Infelizmente não. Não há muita gente confiável a dedicar-se a esse tipo de matéria. Talvez quando toda a gente deste planeta se convencer que religião e ciência são duas coisas que não têm nada a ver uma com a outra, mas mesmo assim podem coexistir.JF (discussão) 09h50min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Infelizmente não, simplesmente porque Design Inteligente (cosmovisão) e Design Inteligente (religião) não existem como entidades separadas. Diga-se de passagem conforme bem relatado no artigo, embora os seus proponentes tenham feito de tudo para defender e estabelecer junto aos demais e à comunidade científica, de forma deliberadamente planejada para seus propósitos, a ilusão da vialibilidade e existência tal separação (de fato defendem a inexistência histórica de qualquer conexão entre elas), e ainda estabelecer a primeira como científica, podendo assim entre outros ser ensinada nos estabelecimentos de ensino de um estado laico - tal separação é inexistente simplesmente porque o que se tenta estabelecer na primeira opção é em essência não apenas órgão vital para a segunda mas órgão dela também totalmente dependente. Ao se estabelecer a natureza dos fatos verifica-se friamente que a separação completa é no caso mortal para ambas as "partes". Infelizmente para os defensores, não há como se quebrar a por eles afirmada "protocooperação eventual", simplesmente porque não se trata no caso de dois seres distintos que apenas cooperam eventualmente entre si para sobrevivência de ambos. Não se trata nem sequer de simbiose. Se trata de um único organismo dotado de "complexidade irredutível", que morre por inteiro se um de seus órgãos vitais mutuamente interdependentes for dele separado (rsrsrrs) . Bincadeiras a parte, agora corretamente e factualmente, grossas veias e artérias (a identidade e a metodologia do "projetista inteligente") conectam os dois lados, e não há como cortá-las sem que o organismo como um todo entre em falência total. Não há como ignorar, assim como ocorre no mundo natural, o processo histórico-evolutivo interdependente que levou a esse "organismo" e à interdependência e inseparabilidade de seus órgãos. Simplificando tudo, desenho inteligente é parte de uma cosmovisão religiosa - atrelada a uma ala de uma religião em específico, a cristã protestante - e não uma cosmovisão em íntegra (científica ou não) que foi abarcada por essa ou aquela religiões, tão pouco uma religião por si só distinta das demais. Espero ter ajudado. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 20h01min de 10 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Problema sobre historico;

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Em um trecho, Ele é uma forma moderna do tradicional argumento teleológico para a existência de Deus, modificado para evitar especificações sobre a natureza ou identidade do criador[3] A ideia foi desenvolvida por um grupo de criacionistas americanos que reformularam o argumento em face à controvérsia da criação versus evolução para contornar a legislação americana proibindo o ensino de criacionismo como ciência.[4][5][6] Seus principais defensores, todos eles associados ao Discovery Institute, sediado nos Estados Unidos,[7][8]. Nao esta parcial demais ? outra pergunta, isso apesar de referenciado, nao contradiz a maior parte da seccao "Origem do Conceito" ? uma hora fala de termos como conceito, depois separa e so trata o novo termo (DI), mas o conceito já é antigo (Origem) ou nao ? (trecho = inventada por americanos)? só tem um livro que falou isso, se isso for verdade, ali ao lado de identidade do criador, deveria ter mais fontes para confirmar entao ou retirarem esse texto. David Augusto G C (discussão) 22h45min de 28 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Errata, as fontes deveriam estar ao lado de americanos, ja que no final da frase, ha 3 fontes, mas essas fontes na verdade, sao sobre a discussao da legislacao atual americana. David Augusto G C (discussão) 22h51min de 28 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Oi Davidescorpiao. Veja o documentário que citei em comentário anterior ("Design Inteligente x Teoria da Evolução - Parte 01" ). Irá resolver muito das suas dúvidas aqui apresentadas. O relatado no prólogo não está parcial; e sim correto. Expõe de forma clara a realidade da situação. A palavra "desenho inteligente" foi propositalmente criada para substituir a expressão "criacionismo" nos textos correlatos. Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 01h52min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Alo David, tbem pensei que estivesse mal explicado mas depois de ver o video tirei as dúvidas. Atenciosamente. -- DARIO SEVERI (discussão) 04h36min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder

A imparcialidade não está vindo do seu lado. O DI não apresenta nenhum argumento científico que não seja desmentido pela teoria evolutiva, que, sim, apresenta provas concretas, como a micro evolução e diversos espécimes de elo em fossilização. O DI não é falseável então não deve ser levado como científico. Os tedeistas chamam o DI de ciência e usam do seletivismo para com o método científico, então deve ser categorizado como pseudociência e não por parcialidade ou preconceito, mas por pura definição de termos. Unniypédia (discussão) 21h34min de 16 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

Em algumas parte do artigo está muito parcial, porque esse artigo só aponta pra um lado! Parece até está defendendo mais o darwinismo sem considerar o ponto de vista tedeísta. Vocês não foram impessoais, parecem serem contra o Tedeísmo. Eu sugiro mais imparcialidade e menos defesa do evolucionismo darwiano, demonstrar mais o ponto de vista tedeísta de maneira a deixar neutro o texto. Vocês só mostraram o ponto de vista da "comunidade científica" como se eles fossem absolutamente certos, como se só o ponto de vista evolucionista fosse o certo, dá para deixar o artigo mais imparcial,por favor?comentário não assinado de Dn200 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Em certos assuntos não dá para ser imparcial. Este assunto já foi bastante discutido ao longo destes milhares de páginas. Quando falamos sobre ciência é obrigação nossa sermos neutros quando não há unanimidade dentro da comunidade científica (cientista é aquele que aceita como válido o método científico). Nesse caso temos que tratar as duas ou mais teorias que descrevem um fenómeno. Aqui não é o caso: há unanimidade na comunidade científica de que a teoria do Design Inteligente é uma pseudociência e acima de tudo um embuste engendrado para suscitar dúvidas em mentes menos preparadas.JF (discussão) 17h05min de 10 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Intelligent design (ID), evolucionismo, ciência e pseudociência

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Parece-me preconceituoso o termo pseudociência usado para desqualificar uma ideia, já que queimar livros tem o efeito oposto (qualificar) e, felizmente, está fora de moda. Conforme o autor, ID é considerada pseudociência por não ser uma hipótese testável. Entretanto, o mesmo parece não se dar quando se analisa outras teorias científicas empíricas consideradas sólidas, não obstante também não passíveis de ensaios em laboratório. A mais clássica delas talvez seja a teoria da evolução das espécies por meio da seleção natural. Ainda não há laboratórios em que espécies possam ser observadas por milênios (até porque de Darwin até hoje decorrem cerca de duzentos anos). Pelo mesmo princípio, a teoria da deriva continental deveria ser considerada pseudociência. Karl Popper fala em materialismo promissório a promessa de se explicar no futuro impreciso algo dentro do paradigma reducionista, dando uma nota promissória de confiança (fé) e esperando o retorno. Lembremos que o materialismo é uma tese metafísica e não um fato científico. A confusão entre ciência e materialismo, chamada de cientificismo materialista, está por trás de conceitos pejorativos como o de pseudociência. Olhai bem e julgai se não caberia o mesmo para outras hipóteses não testáveis como a seleção natural. Dr. Emanuel B. Santos, MD, MSc,PhD.comentário não assinado de 189.6.205.74 (discussão • contrib) Vanthorn® 03h16min de 3 de outubro de 2014 (UTC)}Responder

A evolução biológica e a seleção natural sim são passíveis de experimentação. Por exemplo, há experimentos feitos com a evolução de populações de bactérias E. coli em laboratório que demonstram em detalhe quais são as mutações selecionadas em bactérias sob certas pressões seletivas [9][10]. Além destes e outros experimentos evolutivos de laboratório, a evolução por seleção natural (e outras forças como a deriva genética) é perfeitamente compatível com as observaçães acumuladas ao longo do tempo sobre a diversidade dos seres vivos, a biogeografia, as bases moleculares da vida (por exemplo a existência de vias metabólicas comuns a todos os seres vivos), a genética, a comparação entre genomas (por exemplo o genoma de um humano é mais parecido ao de um rato que ao de uma galinha, e mais parecido ao de uma galinha que ao de um peixe e assim sucessivamente), a distribuição de mutações nos genomas das populações de seres vivos e até mesmo as doenças (por exemplo a maneira em que as epidemias se espalham e como vírus e bactérias se adaptam a drogas e tratamentos quando estão sob pressão de seleção). Há uma montanha de evidência a favor da evolução biológica por processos puramente materiais. E sobre a deriva continental, ela está baseada hoje na idea da tectônica de placas, para a qual há muitíssima evidência. Atualmente até se sabe a velocidade em que a África e a América do Sul se afastam, assim que essa teoria deixou de ser uma mera hipótese há muito tempo. Quanto ao desenho inteligente, não dá nem para pensar como testar algo assim. Por definição, qualquer explicação mágica para os fatos do mundo não é testável. Isso diria Popper, sem dúvida. Fulviusbsas (discussão) 02h43min de 3 de outubro de 2014 (UTC)Responder
Prezado 189.6.205.74
Estamos na era da comunicação global praticamente instantânea, bastando para tal observar o que há diante de seus olhos agora (seu computador). Estamos na era do GPS, e há muito entramos na era da exploração espacial. Hoje temos não apenas a genética como também a engenharia genética; de forma que conhecemos, se não tudo, o suficiente para os propósitos em questão sobre os mecanismos que regem a diversificação da vida. Assim, peço que reflita friamente, diante do que TEMOS CIÊNCIA hoje, sobre seu posicionamento acerca da teoria da evolução e sobre a deriva continental (estou assumindo que você já passou da fase de dizer que a terra tem apenas 6000 anos de existência....).
Sim, especiação é experimentalmente observável, e não apenas em escala microscópica. Pegue a exemplo o caso das salamandras "ensatina" na Califórnia, entre outros. Considere o anel de espécies e já tem um bom começo para evidenciar o processo.
Hoje mede-se com precisão de milímetros, graças ao GPS, a deriva continental. Mapeamos o genoma humano inteiro, bem como de vários outros animais. Resultado: evolução. Se à época de Darwin a teoria tinha status de controversa, hoje não cabe mais tal postura. Nem mesmo a Igreja Católica, que outrora quase queimou Galileu vivo por mostrar que a terra não era o centro do universo, tem tal postura hoje diante da evolução, tamanho é o conjunto de evidências a favor e a ausência de nenhuma eficazmente contraditória.
Agora, em um ponto você pode ter algum crédito. A teoria da evolução não é uma teoria que implica ateísmo. Ela ocorre. Ponto. Cabe entretanto a você ajustar suas crenças ao que se verifica per facto (e não o contrário).
Vale contudo lembrar que há evidências que colocam a ideia de uma "evolução direcionada" também em xeque: a exemplo, a incapacidade dos humanos em produzir vitamina C, dada uma mutação genética em uma par de bases, e que levou à morte milhares dos marinheiros do velho mundo "incumbidos" de espalhar "a palavra" para o novo mundo. Grande ajuda divina, não? E não se esqueça dos casos dos homens com rabos (isso mesmo, caudas...). [Procure no youtube "homem com rabo".]
Assim, o conselho que lhe deixo é: não ignore evidências verificáveis. E tampouco finja que elas não existam. Até a PUC tem um museu de história natural. Visite-os.
Espero ter ajudado. Abraço! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 13h06min de 3 de outubro de 2014 (UTC)Responder
Acredito não ter sido entendido adequadamente em meu comentário. Vou tentar ser mais claro. Meu posicionamento não é contrário a teoria da evolução das espécies nem tampouco da deriva continental, muito antes pelo contrário. O que estou contestando é o uso do termo pseudociência para desqualificar modelos metafísicos que considerem a possibilidade de propósito ao invés do acaso em fenômenos como a evolução. Sempre que há ordem (cosmos) em lugar de entropia (caos) há um princípio ordenador. O crítico acima fala, ipsis litteris, em “forças como a deriva genética”, defendendo uma espécie de ordenamento. Usa termos vagos como “montanhas de evidência” para defender suas crenças baseadas no modelo monista materialista, citando até mesmo o processo sofrido por Galileo (fora do contexto do artigo). Aliás, quanto a isso sugiro o estudo da obra editada pelo doutor Ronald Numbers intitulada “Galileo goes to jail and other myths about Science and religion” (Harvard University Press, 2009) e assim poderá descobrir que a história não parece ser tão simples como a que é ensinada nos cursos de história do ensino médio. A propósito, Dr. Numbers não é cristão, embora isso possa não ser relevante em termos de conflitos de interesse, isto é, como se um alopata não pudesse pesquisar sobre fármacos por usar medicamentos. Um outro ponto é que não defendi nenhuma crença em meu comentário, embora não seja possível neutralidade e tenha meu próprio sistema de crenças, embora isso não venha ao caso. Apenas usei meu comentário para contestar o termo pseudociência para desqualificar ao que escapa ao paradigma do cientificismo materialista. Muito embora o teor da crítica sugira, não usei citações de nenhum tipo de escritura sagrada (Vedas, Bhagavad Gita, Bíblia, Corão, Torah, etc), nem tampouco escrevi sobre "forças mágicas" conforme citado, até porque não concebo, aí sim em meu sistema particular de crenças, a ideia de sobrenatural (fora da natureza). No entanto considero que a inteligência é uma força da natureza. Em relação a ciência (do latim scientia: conhecimento) se pode dizer, segundo a definição do Oxford, que é a atividade intelectual e prática que abrange o estudo e comportamento do mundo físico e natural através da OBSERVAÇÃO ou da EXPERIÊNCIA. Portanto envolve a investigação de hipóteses através da experimentação, sempre que possível, ou da OBSERVAÇÃO sistematizada, quando não é possível a experimentação. Sendo assim, estudos observacionais não deixam de ser científicos, ou seja, é possível investigar e achar evidências compatíveis com mecanismos moleculares inteligentes subjacentes sem que isso seja pseudocientífico e sem que haja "pensamento mágico" ingênuo. Concluindo o raciocínio, estudos podem ser observacionais (exemplo: coortes) ou experimentais (exemplo: ensaios clínicos com medicamentos), contudo ambos dentro do escopo da ciência. Obviamente, embora não pareçam ter entendido isso, NÃO considero a teoria da evolução das espécies ou a da deriva continental como sendo pseudocientíficas, pois são, ao contrário, teorias muito elegantes e passíveis de exploração científica. O que questiono, em verdade, é o uso de dois pesos e de duas medidas distintas para as questões que envolvem a evolução direcionada ou ID. Por falar em ignorar evidências, “montanhas” delas, posso lembrar que uma estratégia adotada pelo cientificismo, e não pela ciência, é o de neglicenciar evidências que não possam ser explicadas pela sua tese metafísica. Exemplo disso são as centenas de trabalhos sobre relações mente-cérebro que envolvem as chamadas experiências anômolas e estados alterados de consciência, como as experiências de quase morte, efeitos psi, efeito placebo, neuroplasticidade, etc. (Pim Van Lommel, The Lancet 358:2039-45, Dec 2001; E Facco, C Agrillo, Frontiers in Human Neuroscience 6:1-7, Jul 2012; M Tonnard, PLOS ONE, 8:e57620, Mar 2013; Moreira-Almeida, Asian J. Of Psychiatry, 2013; Exploring frontiers of the mind-brain relantionship, Springer, 2012, etc). Lembro também que a ciência surgiu para buscar sentido e propósito, e que os fundadores da ciência moderna tinham essa compreensão. Em termos de argumentos lógicos favoráveis a ideia de propósito é importante lembrar o cálculo de Sir Roger Penrose (“Penrose number”). De acordo com o referido cálculo a chance de baixa entropia nas condições iniciais do Big Bang são de 1:1000000...não vou continuar porque seriam necessárias cinco páginas de zeros para expressar a chance de apenas uma das constantes do Universo para que vida fosse criada (os neodarwinistas, por incrível que pareça, também tem dificuldade de explicar como a vida começou, contudo repito, isso não quer dizer que não deixe de ser uma abordagem científica). Finalmente, gostaria de externar que as críticas ao meu comentário estão repletas de ataques às minhas eventuais crenças não expressas, por não virem ao caso. Comentários desse tipo são tão fora de propósito como os homofóbicos, os racistas ou os sexistas. Homens e mulheres que acreditam em propósito acreditam também em livre arbítrio e responsabilidade, e não que somos apenas epifenômenos de redes neurais que se comportam automaticamente a partir de um determinismo genético-ambiental aleatório. O ataque que tenta desqualificar a pessoa para fugir do assunto é conhecido em filosofia como argumentum ad hominem, espécie de falácia diversionista. Ciência e cientificismo são coisas distintas. A ciência, como a religião, são instrumentos que podem se complementarem numa busca apenas aproximada da verdade, a primeira através da objetividade ou intersubjetividade, e a segundo através da subjetividade. A propósito, não só conheço o museu de ciências da PUC como levei meu filho desde os três anos de idade para também conhece-lo. Finalmente, parafraseando o Sr. Lauro Carvalho, espero também ter ajudado. Abraço. Dr. Emanuel B. Santos, MD, MSc, PhDcomentário não assinado de 189.6.205.74 (discussão • contrib) (data/hora não informada)
Sugiro que o Dr., MD, MSc, PhD estude um pouco mais. Na Stanford Enciclopedy of Philosophy verificamos que criacionismo/design inteligente é pseudociência bem caracterizada. Pseudociência de má fé, pois no julgamento Kitzmiller v. Dover Area School District foi constatado que a expressão foi criada para substituir criacionismo em um "livro didático" criacionista. O livro também trocou "deus" por "designer", fazendo parte do contexto da estratégia da cunha. Design inteligente é um dos melhores exemplos de pseudociência da história da humanidade. Reveladora a frase Citação: Usa termos vagos como “montanhas de evidência” para defender suas crenças baseadas no modelo monista materialista, citando até mesmo o processo sofrido por Galileo (fora do contexto do artigo). Richard Dawkins, em O Maior Espetáculo da Terra - As Evidências da Evolução define esse tipo de pessoa como "negadoras da história", equiparando-as aos negadores do holocausto e também aos negadores do aquecimento global. O Levy Fidelix é outro bom exemplo atual de negacionista.Ixocactus (discussão) 04h42min de 4 de outubro de 2014 (UTC)Responder
Acerca do comentário sobre o cérebro humano e a afirmação de que a ciência atua de forma a "neglicenciar evidências que não possam ser explicadas pela sua tese metafísica", sugiro "O Livro do Cérebro", Rita Cartner. Nele encontra-se bem evidente um pouco do que a ciência já sabe sobre a relação mente-cérebro; citando inclusive um capacete capaz de induzir experiências fora do corpo no paciente. Quanto ao Big Bang e aos processos naturais de autoordenação, como a formação de cristais a exemplo, não há nada neles que contrarie as leis da termodinâmica; e tais fenômenos por si só NÃO implicam logicamente teleologia ou controle inteligente, em absoluto. Há um pouco sobre isso nos artigos Multiverso (ciência) e Tedeísmo. Sobre o "ajuste fino do universo", há muito se sabe que o ajuste necessário não é "tão fino assim" (há um artigo na Nature sobre isso), mesmo avaliando estes "ajustes" com base no que conhecemos do nosso universo; e desconsiderando por tal possibilidades de universos completamente distintos fisicamente - em termos de forças fundamentais inclusive - contudo capazes de abrigar o que chamaríamos de "inteligência". A exemplo, a terra não está "na posição exata" distante do sol para abrigar vida. Toda estrela tem uma zona habitável - que de longe não é uma órbita e sim uma faixa extensa - onde um ou mais dos vários planetas que surgem naturalmente no processo de formação da estrela acabam caindo. Esta na moda hoje a descoberta de exoplanetas. No caso de nosso sistema, a faixa vai desde pouco depois de vênus até as fronteiras de marte, planeta que estima-se, já esteve dentro da zona habitável (e daí a hipótese da existência outrora de água em sua superfície). O mesmo aplica-se às demais "constantes físicas finamente ajustas para a vida".....
Quanto à origem da vida, sim, AINDA não conseguimos reproduzir o processo em laboratório; o que a meu ver não tardará, colocando um ponto final à questão. Contudo tem-se informação mais que suficiente para afirmar que o primeiro ser vivo - a primeiroa protocélula - foi extremamente simples e sua formação é plenamente compatível com processos naturais não "inteligentemente" guiados. De um lado tem-se as experiências de Urey e Miller mostrando que a matéria orgânica necessária sintetiza-se naturalmente e espontaneamente a partir das substâncias elementares ao passo que do outro lado tem-se a árvore da vida convergindo à essa protocélula. Perceba que de longe não se tem nesses casos um processo estocástico, como os defensores do DI insistem em pregar. E não se precisa muito para perceber isso: a observação da formação de bolhas de sabão já nos dá uma boa dica de como o processo ocorre.....
Quanto ao "Finalmente, gostaria de externar que as críticas ao meu comentário estão repletas de ataques às minhas eventuais crenças não expressas, por não virem ao caso.", o que inferiu-se e originou tal frase não foi o que eu quis expressar. O ponto central - factual - é que o movimento do Desenho Inteligente TEM inegavelmente origem e cunho religioso, conforme julgado em corte norteamericana presidida por juiz criacionista, e assim a referência às crenças religiosas associadas faz-se indissociável. Não tive a intenção de hora alguma proceder com ataque "ad hominem", e se errei ao assumir tais crenças por parte do defensor do D.I aqui configurado, peço desculpas. Para esclarecer meu ponto, indico o documentário "Design Inteligente x Teoria da Evolução - Parte 01" no youtube. Veredito na parte 12; e faço minhas as palavras do Ixocactus, acima.
E para concluir o argumento: sem entrar no julgo de validade da premissa "Sempre que há ordem (cosmos) em lugar de entropia (caos) há um princípio ordenador." e assumindo-a por verdadeira, o ponto central que leva à falha no D.I. e o classifica como pseudociência é que, cientificamente, VERIFICA-SE que esse "princípio ordenador" NÃO é obrigatoriamente uma intervenção direta de um ser inteligente. As próprias regras naturais podem per si constituir esse princípio ordernador; e estas regras, tampouco suas existências, NÃO implicam ao rigor da lógica tal causa inteligente (senão Deus encontrar-se-ia cientificamente provado; e o conceito "dEle" transcende per facto a ciência). E o que irrita os Desenhistas Inteligentes é que, reconhecido isso, cai por terra também a exigência de uma teleologia - de "de propósito ao invés do acaso" - para o universo.
Vale lembrar que, com base no que se conhecer cientificamente hoje, pode-se seguramente afirmar que propósito e acaso coesistem em nosso universo, não de forma excludente, mas sim de forma complementar. Assim, termino pedindo aos Desenhistas Inteligentes que não usem as leis da termodinâmica em vão. Ass.: um físico.
Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 13h32min de 4 de outubro de 2014 (UTC)Responder

Remoção de "pseudocientífica" e "científica" no primeiro parágrafo do prólogo do artigo

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Prezados wikipedistas:

em resposta à mensagem de @Edmond Dantè à minha página de discussão estou novamente removendo a contenda que há tempos se dá no prólogo do prólogo do artigo.

E solicito a resolução dessa contenda na página de discussão antes que qualquer um dos lados reponha seu ponto de vista de forma tão enfática; pois oriundas de AMBOS os lados dessa contenda já se colocaram ali referências válidas.

O propósito de ambos os lados ali é o mesmo: usar a ciência para justificar seu ponto de vista em detrimento do outro. E da forma enfática como feito no primeiro parágrafo do artigo, viola-se si, o princípio da imparcialidade.

Ademais, conforme explicado no resumo de edições, o prólogo já é bem claro, em seu devido momento, sobre ambas as posições. Pede-se antes de futuras modificações no ponto aqui abordado pelo menos a leitura de todo o prólogo.

Sem mais para o momento: Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 10h55min de 16 de julho de 2018 (UTC)Responder

Primeiramente, poupa-me de argumentos que visam disseminar desconfiança. Segundo, a remoção do trecho que você está insistindo é contestada há tempos e não houve um consenso para tal. Portanto, avisou-lhe que a versão será mantida per status quo e que a página está protegida tanto que até agora não foi oferecido argumento suficiente para convencer a remoção e que a sua opinião não será imposta sem antes um consenso, afinal é a sua edição que foi contestada. Edmond Dantès d'un message? 11h09min de 16 de julho de 2018 (UTC)Responder


Tradução da Wikipédia anglófona

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Gente, não precisam brigar, lembrem-se: NÃO EXISTE UMA VERDADE ABSOLUTA, CIENTIFICAMENTE COMPROVÁVEL, SOBRE A ORIGEM DA VIDA, todos sabemos disso. Somos seres limitados pela nossa própria ciência/conhecimento, nossas próprias crenças e, mesmo, pelos nossos próprios instintos. Para tentar colocar um fim nesta discussão, se o modelo do Design Inteligente é científico ou pseudocientífico, basta traduzir e "incorporar" da Wikipedia inglesa, que, além de ser um artigo destacado mantém o equilíbrio entre ser ou não ser - eis a questão. Vi que existem referências tanto a favor quanto contra, então a melhor maneira de resolver este problema seria conciliar os dois colocando ambas as referências, assim como na anglófona.

Na minha opinião, o modelo do DI pode ser tanto científico, quanto pseudocientífico, dependendo do paradigma a se escolher, daí não é muito diferente da teoria da evolução, já que ambas não são comprovadas cientificamente, apesar de (sem querer compará-las, já comparando) ambas terem evidências científicas - e isso podemos dizer que é algo inquestionável.

Além disso, este artigo precisa ser melhorado, para que seja possível haver um bom entendimento sobre o assunto por parte do leitor, independente de se concordar ou não com o que é tratado. O propósito da Wikipédia é informar, mas informar com seriedade, sem paixões, ideologias, ressentimentos, fanatismo etc., e colocar referências com fontes fiáveis. Eu sinto que esses ressentimentos e paixões pulularam neste artigo, que só tem o compromisso de informar e contra-argumentar o modelo do DI, mas o que acontece é o contrário - alguns editores acabam por depreciar ou "louvar" demais o artigo, ainda que "sem querer", desta forma surjam conflitos de edições. Reparem que nenhum artigo da Wikipédia deve ser editado desta forma, nem mesmo/muito menos artigos que falam de pessoas físicas (vivas ou mortas), como este aqui. Sempre deve haver imparcialidade, neutralidade. Espero que um dia este artigo melhore e se torne um artigo bom ou destacado. Hadelrey (discussão) 22h23min de 21 de julho de 2018 (UTC)Responder

É muito importante, antes de mais nada, ter conhecimento sobre o que se vai falar. A sua pessoa demonstrou não ter conhecimento mínimo sobre o tema para poder emitir opinião. Vamos aos fatos:
1 - Teoria da evolução e hipótese da origem da vida são assuntos totalmente diferentes. Não é função da teoria da evolução explicar a origem da vida. A teoria da evolução lida com a vida biológica já existente e seus processos de modificações taxonômicas ao longo do tempo.
2 - Não é função de uma teoria provar que aquilo que ela objetiva explicar é verdade ou não. Teorias e fatos são coisas totalmente diferentes. O objetivo de uma teoria científica é fornecer a melhor explicação possível para os fatos. Por tanto, evolução e teoria da evolução são coisas diferentes. A evolução é um fato inconteste amplamente comprovado e observável. A teoria da evolução é a melhor explicação que até o momento possuímos para este fato. É possível criarem teorias melhores que a evolução? Sim, é possível, mas improvável. Mas negar o fato da evolução, isso é impossível, pois é um fato.
3 - Não existe equivalência entre design inteligente e evolucionismo. A começar com o fato de que não existe "biologia não-evolucionista", uma pessoa não pode ser biólogo e tedeísta ao mesmo tempo. Não é por outro motivo que os cientistas favoráveis a TDI não são da biologia, mas de outros ramos da ciência, por tanto, não sendo eles autoridades para proferirem opiniões sobre o assunto. Não há parcialidade ou leviandade alguma em se referir ao TDI como pseudo-ciência uma vez que a posição daqueles que devem opinar sobre isso (cientistas da área da biologia, biogenética, paleontologia, paleoantropologia e zoologia) é a de que a TDI é uma pseudagem que não se submete ao escrutínio científico. Você não pode chamar de ciência uma alegação sobrenatural que nunca sequer teve uma publicação científica em um periódico científico revisado por pares, indexado ou de alto fator de impacto. Não existe ciência fora dos periódicos científicos. TiagoMoraes1409 (discussão) 22h41min de 11 de outubro de 2021 (UTC)Responder

Reformulação / Parcialidade

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Primeiramente gostaria de parabenizar todos envolvidos nesse artigo muito bem desenvolvido e bem completo. Eu como adepto do DI ao ler a introdução do artigo tive a impressão de não haver imparcialidade nas informações, que é uma das principais regras da Wikipédia. Como no trecho "...para contornar a legislação americana que proíbe o ensino do criacionismo nas escolas como se esta hipótese fosse equiparável às teorias científicas..." que antes de abordar uma das maiores discussões sobre este assunto, se Di é ciência ou pseudociência, pode induzir um leitor leigo há totalmente segregar a ideia da possibilidade do DI ser uma ciência. Também no trecho "... que em seu primeiro manifesto, de forma aparentemente contraditória, reconhece que a teoria que defende ..." é desnecessário a adição de "de forma aparentemente contraditória" que somente revela a visão do editor e que se retirada continua com a ideia geral da frase, ou seja, por ser "aparentemente" não é uma informação concreta e portanto desnecessária para a formação do texto. Em "... "Núcleo Discovery-Mackenzie", considerado como uma ameaça à educação. ..." a informação do instituto citado ser uma ameaça é uma distorção do artigo em inglês referente, o artigo se lido de forma compreensiva aborda esta instituição como exemplo e não adereçado à ideia geral do texto que de forma parcial critica o aprendizado formal na escola de conteúdos não científicos ou pseudociências. No terceiro parágrafo quando é associado a forma de pesquisa do DI à de detetives (nunca havia visto uma analogia desta forma em outros artigos) não é citado fontes de tais principais defensores ou pesquisadores que fazem tais analogias que causado pela forma que é construído o texto, pode levar um leitor a criar uma discriminação. No quarto parágrafo quando se é verdadeiramente introduzida a discussão sobre o DI ser ciência ou pseudociência, tenho a impressão de ser muito partidário pois somente é trazido citações que alegam ser pseudociência. Acredito que deve sim ser abordados argumentos contra o DI nesse artigo, até porque em tudo deve ser apresentado todos lados e opiniões, mas ao abordar isso na introdução que deveria de forma simples somente definir sobre oque o artigo se trata e que deveria ser somente introduzido o assunto, e somado à forma que é construído as frases em minha opinião isso é parcialidade. Gostaria que alguém de opinião contrária a minha releia e avalie para me ajudar a descobrir se deveria ou não haver uma reformulação para garantir a imparcialidade. --1dv od (discussão) 14h23min de 9 de abril de 2021 (UTC)Responder

Não estamos a falar de duas teorias concorrentes em que haja dúvidas plausíveis entre qual a mais correta ou uma discussão entre políticas, filosofias de vida, opiniões ou estéticas. É consensual que o DI é uma pseudociência criacionista que nada oferece à Humanidade senão a tentativa de semear a polémica. Assim, ser "imparcial" seria um mau serviço da Wikipédia à comunidade. De qualquer modo, este artigo já foi bastante discutido. Ele como está, já é o resultado de muitas discussões, guerras de edição e posteriores tentativas de consenso. Dê uma olhada no histórico da discussão e do artigo principal e veja se a sua contribuição seria diferente daquilo que já foi considerado como não publicável. Se sim, convido-o a apresentar propostas de alteração.JF (discussão) 10h56min de 10 de abril de 2021 (UTC)Responder


Já fui bem enfático em defender meu outrora ponto de vista nesta questão, e, embora mantenha-me muito crítico ao que Design Inteligente propõe, escrevo aqui mais como um pedido de desculpas por minha postura. O que posso dizer, Japf e Ldv, é que aprendemos com a vida e à medida que envelhecemos, e com as surpresas que nela por vezes experimentamos. Conforme bem dito, o pecado dos criacionistas é ignorar o mundo material e suas regras científicas, incluindo a evolução natural dos corpos biológicos, naturalmente verificável. Entretanto o descuido dos "evolucionistas" é considerar que o Universo se resume ao físico (matéria e ondas eletromagnéticas) e ignorarem o fato de a Ciência ainda nada saber sobre os processos que geram a consciência; e tampouco estabelecer parecer concreto sobre o monismo x dualismo no tocante ao conjunto corpo e mente. Em perspectiva dualista, à própria luz da Física, muito do que se vê nas religiões pode ser melhor compreendido, até mesmo a natureza peculiar de Jesus. Em Resumo, aprendi apenas a ser um pouco mais humilde, embora ainda concorde que DI não é pelo proposto Ciência... Abraços! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 21h21min de 13 de abril de 2021 (UTC)Responder

Ciência (conhecimento) deixa de ser Ciência quando se considera inquestionável, pois esta é a base da Ciência. O Método Científico prevê a reprodutibilidade do feito em laboratório, coisa que a Teoria da Evolução e a Teoria do Design Inteligente não são passíveis. Portanto, se o tema é Ciência, ambas são consideradas não prováveis, mas dedutíveis e, assim, são de caráter e validade laterais. Por se tratar de acreditar em uma ou em outra, isso as aproxima do pensamento religioso. Desta forma, quando alguém afirma que a TDI tem cunho religioso, a mesma afirmação cabe à Teoria da Evolução, uma vez que ambas, por não serem comprováveis em laboratório (reproduzíveis), dependem de fé, que é uma característica base da religião. Há que se considerar, pela própria base do que é Ciência, a questionabilidade de ambas as teorias, o que as torna pares em termos de validade. O artigo, aqui em discussão, possui caráter tendencioso por causa dos termos que utiliza, desvirtuando-se do que é Ciência. Ou seja, ambas as teorias são aceitáveis, mas nenhuma das duas é testável. Logo, os cientistas e pseudo-cientistas possuem a liberdade de escolherem em qual abarcarem suas predileções. 2804:4F8:A294:2300:F85F:E293:C259:6416 (discussão) 20h11min de 13 de outubro de 2024 (UTC)Responder
O comentário acima é de autoria do usuário Rogerio Ribeiro de Fresitas, que esqueceu de logar-se antes de digitar. Rogerio Ribeiro de Freitas (discussão) 20h17min de 13 de outubro de 2024 (UTC)Responder
A Evolução é comprovada em laboratório todos os dias, aconselho-o a ler as perguntas frequentes sobre a Evolução. GoEThe (discussão) 09h21min de 14 de outubro de 2024 (UTC)Responder