O termo náutica é hoje empregado não somente para se referenciar a arte de navegar, mas a toda atividade ligada a embarcações aquáticas ou praticada em água do mar, rio ou lagoa. Sejam estas atividades de lazer, reparos, indústria, comércio, esportes, dentre muitas outras.
O Brennus foi o primeiro couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Nacional Francesa. Sua construção começou em janeiro de 1889 no Arsenal de Lorient e foi lançado ao mar em outubro de 1891, mas problemas de instabilidade adiaram seu comissionamento até janeiro de 1896. Era armado com uma bateria principal composta por três canhões de 340 milímetros montados em uma torre de artilharia duplas e uma única, tinha um deslocamento de mais de onze mil toneladas e conseguia alcançar uma velocidade máxima de dezessete nós. Seu projeto serviu de base para vários dos couraçados franceses sucessores.
O Brennus passou a maior parte de sua carreira na Esquadra do Mediterrâneo, em que serviu como capitânia durante seus primeiros anos. Ele acidentalmente colidiu e afundou o contratorpedeiro Framée em 1900. A embarcação acabou relegada à Esquadra de Reserva no início do século XX na medida em que novos e mais modernos couraçados foram entrando em serviço, atuando a partir de então como um navio-escola. Ele foi descomissionado em julho de 1914, pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial, e desarmado no ano seguinte. O Brennus foi canibalizado atrás de peças sobressalentes para outros navios. Foi removido do registro naval em 1919 e desmontado três anos depois.
Mariz e Barros comandou interinamente o iate Paraibano, e efetivamente a canhoneira Campista e as corvetas Belmonte, Recife, e o encouraçado Tamandaré, ganhando destaque no campo de batalha durante a Campanha do Uruguai, onde realizou uma incursão bem-sucedida em Paysandú e outra contra o forte Sebastopol. Foi condecorado com a Ordem da Rosa após acompanhar o imperador D. Pedro II em sua viagem ao Norte e a Legião de Honra pelo salvamento de uma barca francesa que estava prestes a naufragar sobre as pedras da Fortaleza da Lage.
Mariz e Barros morreu à 1 da manhã de 28 de março de 1866, durante a Guerra do Paraguai. Sua morte ocorreu em consequência dos ferimentos resultantes da explosão provocada por um dos projéteis de canhão disparados pelo forte de Itapiru que atingiu a casamata do encouraçado Tamandaré. Antes de morrer, sofreu uma amputação durante a qual teria fumado um charuto. Em sua homenagem, no dia 16 de novembro de 1874, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro trocou a denominação da Rua Nova do Imperador, no bairro da Tijuca, para Rua Mariz e Barros. A corveta Mariz e Barros também foi nomeada em sua homenagem, além de dois contratorpedeiros.
...o maior resgate de uma embarcação encalhada foi o do navio Costa Concordia.
...o maior transatlântico construído da história foi o RMS Queen Mary 2, em comparação com o RMS Titanic, ele possui 102200 t em tonelagem, 18,7 m de altura, 75,96 m de comprimento, 21 m de largura (boca) e 0,4 m de calado a mais que o RMS Titanic?
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