Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
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O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 28 e obteve registro definitivo em 18 de fevereiro de 1997.[20] De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "trabalhismo participativo", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho. Apesar de se definir como trabalhista, o partido apresenta-se como conservador no aspecto cultural, sendo próximo à direita política nesse quesito.[21]
Seu presidente é Levy Fidelix, cuja ideia principal é o projeto de Aerotrem, causador de polêmicas em relação à sua viabilidade e custo de implantação. O PRTB reivindica também o legado e ideário político de Fernando Ferrari, fundador do MTR e dissidente do PTB e do trabalhismo de Getúlio Vargas, mas no pleito de 2014, passou a se apresentar como um partido de direita (o slogan de Fidelix era "Endireita Brasil". Em setembro de 2020 o partido possuía 147.426 filiados.[22]
História
Provém de membros do extinto PTR, partido que funcionou entre 1985 e 1993, que havia se fundido com o PST, originando o PP. Esse grupo, liderado por Levy Fidelix, já havia tentado organizar o PTRB, que somente disputou as eleições de 1994.
Durante a eleição presidencial brasileira de 1998, Fernando Collor de Mello decidiu se candidatar novamente ao cargo de presidente do Brasil pelo mesmo partido que o elegeu em 1989: o Partido da Reconstrução Nacional, atual Partido Trabalhista Cristão. O PRTB, formou, junto com o PRN, a coligação Renova Brasil, em apoio ao ex-presidente da República. O TSE, no entanto, impediu que sua candidatura se concretizasse, devido ao período de oito anos em que este não podia se eleger à qualquer mandato eletivo.[23]
Alagoas é o único estado em que o PRTB teve importância eleitoral, única e exclusivamente pela presença de Fernando Collor de Mello na legenda. O partido abrigou, em 2000, o ex-presidente Fernando Collor de Mello em sua legenda, onde tentou se candidatar a prefeito de São Paulo nas eleições daquele ano, tendo sua candidatura impugnada às vésperas do dia da eleição, e em 2002, para governador de Alagoas, já em situação regular. Depois de ter recuperado seus direitos políticos, o ex-presidente tentou uma candidatura ao governo em 2002, numa coligação que garantia-lhe bastante tempo no horário eleitoral, uma vez que era composta pelo PFL, PTB, PPS e PPB - o que, no entanto, não conseguiu fazê-lo vencer o governador reeleito Ronaldo Lessa. No mesmo ano, o presidente do partido, Levy Fidelix, se candidatou ao cargo de governador do estado de São Paulo. Porém, acabou sendo derrotado.[24] Em 2004 apoiou a ex-prefeita Marta Suplicy na sua fracassada tentativa de reeleição na cidade de São Paulo.
Em 2006, Collor concorreu ao Senado, novamente pelo PRTB, sem o apoio oficial de nenhum grande partido, tendo entrado na disputa depois do início da propaganda eleitoral, substituindo o candidato anterior, Givaldi Silva (um desconhecido motorista das Organizações Arnon de Mello). Collor venceu a eleição e tomou posse em 1 de fevereiro de 2007, mesmo dia em que deixou o PRTB e ingressou no PTB. Em 2010, o PRTB elegeu 2 deputados federais, um no estado do Rio de Janeiro, outro no Amapá - que no ano seguinte, deixaram o Partido para ingressar no novo PSD. Também em 2010, o PRTB lançou Levy Fidelix como candidato à Presidência da República sem coligações, obtendo 57.960 votos (0,06% do total) e ficando em 7º lugar. No segundo turno fez vídeos pedindo votos para Dilma Rousseff bem como anunciou publicamente seu apoio a então candidata.[25][26] Em novembro de 2010, Levy Fidelix escreveu em seu site pessoal:
"O PRTB é um partido aliado ao PT, apoiando a candidata Dilma Rousseff no segundo turno".[27]
Em 2014, novamente Levy foi candidato ao cargo de presidente. Desta vez, apresentando um discurso socialmente conservador e em defesa dos valores da família.[28] Sem coligações, aumentou sua votação para 446.878 votos (0,43%) mas continuando em 7º lugar, apoiando Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno.[29] Nas eleições estaduais, entretanto, o PRTB esteve em coligações fisiológicas, apoiando tanto candidatos de partidos da base do Governo Dilma, quanto que faziam oposição a ele.[30]
Nas eleições municipais no Brasil em 2016, durante convenção, o partido definiu Levy Fidelix como candidato à prefeitura de São Paulo e Jairo Glikson como seu vice, embora este último estivesse ligado ao Partido Militar Brasileiro, ainda em formação.[31]
Já em 2018, o partido optou por abrir mão de uma candidatura própria a presidência para apoiar Jair Bolsonaro do PSL, e o general da reserva Antonio Hamilton Martins Mourão foi definido como o candidato e posteriormente eleito vice-presidente na chapa de Bolsonaro.[32]
Organização
Programa partidário e ideológico
O partido defendia inicialmente o trabalhismo, ideologia históricamente associada à esquerda política e a Getúlio Vargas, porém no caso do PRTB, o partido reivindica seguir a linha janista do trabalhismo, que é conservadora em sua essência.[33]
O partido agora se define como conservador e nacionalista, tanto cultural quanto economicamente, sendo contra o que eles chamam de “intervenção estrangeira na economia”. O partido também se posiciona abertamente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o aborto, o ensino da identidade de gênero nas escolas e a legalização recreativa da cânabis; e defende a maior participação das Forças Armadas no governo, a união entre religião e Estado e a substituição da Constituição de 1988 por uma nova.[34]
Diagrama da origem histórica do partido | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Fonte: TSE,[35] CPDOC-FGV,[36] PRTB,[37] Revista Época[38] e Faces de Clio[39] |
Controvérsias
Além de Levy Fidelix, o PRTB já teve membros polêmicos, involtos em controvérsias, como o ex-presidente da república Fernando Collor de Mello, que foi candidato a prefeito de São Paulo pelo partido em 2000.
O partido também é acusado de promover teorias da conspiração nas redes sociais, como teorias sobre os Illuminati, e noticias falsas. Em 2017, foi descoberto que o PRTB teria financiado o site de notícias com alinhamento político de direita Folha Política, considerado por alguns como produtor de notícias falsas, além das páginas do Facebook Movimento Contra Corrupção e TV Revolta. Segundo o partido, o que houve foi uma contratação de serviços da empresa que os administra.[40]
O partido também é acusado de ter ligações com grupos de extrema-direita neonazistas, tendo quase chegado a participar de um evento organizado por estes grupos, que posteriormente foi cancelado.[41]
Bancada na Câmara dos Deputados
Composição atual
Deputados | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO |
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Bancada eleita para a legislatura
Legislatura | Eleitos | % | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO | Diferença |
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1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | -1 | ||
2 | 0,39 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | +2 | |
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O único deputado eleito pelo partido em 2010, Áureo (RJ), saiu para se filiar ao SD na sua criação Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição.
Receitas
Ano | Fundo partidário (R$) | Total (R$) | |
---|---|---|---|
Duodécimos | Multas | ||
2011 | 1.365.411,49[42] | 217.763,17[43] | 1.583.174,66 |
2012 | 1.398.405,88[44] | 308.589,39[45] | 1.706.995,27 |
2013 | 1.361.924,12[46] | 310.249,78[47] | 1.672.173,90 |
Participação do partido nas eleições
Eleições estaduais de 2014
Candidatos majoritários apoiados pelo PRTB em 2014[30] | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Legenda: em verde estão os candidatos eleitos.
Obs: Em Tocantins, o PRTB lançou-se a princípio sozinho, porém seus candidatos a governador
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Eleições presidenciais
Ano | Imagem | Candidato a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | % | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2010 | Levy Fidelix (PRTB) |
Luiz Eduardo Ayres Duarte (PRTB) |
sem coligação | 57.960 | 0,06 | 7º | |
2014 | Levy Fidelix (PRTB) |
José Alves de Oliveira (PRTB) |
sem coligação | 446.878 | 0,43 | 7º | |
2018 | Jair Bolsonaro (PSL) |
Hamilton Mourão (PRTB) |
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos PRTB e PSL |
57.797.121 | 55,13 | 1° |
Presidentes Nacionais
Foto | Nome | Mandato | Referências | |
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Início | Fim | |||
Levy Fidelix | 27 de Dezembro de 1994 | Atualmente |
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