Partido da Causa Operária
Partido da Causa Operária | |
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Número eleitoral | 29[1] |
Presidente | Rui Costa Pimenta |
Fundação | 7 de dezembro de 1995 (28 anos) |
Registro | 30 de setembro de 1997 (27 anos)[2] |
Sede | São Paulo, SP |
Ideologia | Comunismo |
Espectro político | Extrema-esquerda[4][5] |
Ala de juventude | Aliança da Juventude Revolucionária (AJR)[6] |
Membros | 4 352 filiados[7] |
Cores | Amarelo |
Página oficial | |
PCO — Partido da Causa Operária | |
Política do Brasil |
O Partido da Causa Operária (PCO) é um partido político brasileiro de extrema-esquerda. Suas cores são o vermelho e o amarelo e seu número eleitoral é o 29. Foi fundado em 1995 por dissidentes da Causa Operária (CO) filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT), e seu presidente é desde então o jornalista Rui Costa Pimenta. No movimento sindical milita na Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em setembro de 2020 possuía 4.352 filiados.[7][8] No seu símbolo constam três heráldicas socialistas: a foice e o martelo, que representam a classe trabalhadora (o trabalho agrícola e o trabalho industrial, respectivamente), e a engrenagem.[9][10][11]
O partido possui um jornal (Diário Causa Operária) e um canal no YouTube (Causa Operária TV).
História
Causa Operária
Em 1979 foi fundada a Causa Operária (CO), uma organização de esquerda marxista, de orientação trotskista, atuante no Brasil entre os anos 1980 e 1990, dando origem posteriormente ao Partido da Causa Operária. Surgiu a partir de dissidência da então clandestina Organização Socialista Internacionalista (OSI), ligada ao dirigente trotskista francês Pierre Lambert, com o nome de Tendência Trotskista do Brasil, como uma organização de esquerda marxista, de orientação trotskista. O motivo da separação envolve leituras divergentes em relação à situação argentina no âmbito da IV Internacional liderada pelo francês Pierre Lambert, em que se referenciava a OSI. Inicialmente denominada Organização Quarta Internacional, posteriormente o grupo passou a ser reconhecido pela denominação de seu jornal porta-voz (então mensal), Causa Operária, publicado desde junho de 1979.[12][13]
Expulsão do PT e fundação do PCO
Em 1992, após sua expulsão do PT, a CO integrou-se à Frente Revolucionária, composta principalmente pela Convergência Socialista, e que resultou na fundação do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Vetada na Frente antes da formação do PSTU, os militantes da corrente Causa Operária reorganizaram-se como partido político legal a partir de 1995, mudando seu nome para Partido da Causa Operária para marcar a continuidade organizativa, política e ideológica. Os militantes da corrente Causa Operária reorganizaram-se como partido político legal a partir de 1995, mudando seu nome para Partido da Causa Operária para marcar a continuidade organizativa, política e ideológica. O PCO obteve seu registro definitivo em 30 de novembro de 1997. Seu código eleitoral é o 29.[13][1]
Ideologias e posições políticas
O PCO é conhecido por suas posições socialistas revolucionárias de extrema-esquerda, defendendo as ideologias de Karl Marx e Leon Trótsky.[14][15]
Assunto | Posição |
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Desarmamento | |
Democracia | |
Descriminalização das drogas | |
Neoliberalismo | |
Revolução do proletariado | |
Legalização do aborto | |
Reforma agrária | |
Privatização | |
Redução da maioridade penal | |
Impostos sobre igrejas e
templos religiosos |
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Nova Assembleia Constituinte |
Desarmamento
O PCO é contra a política de desarmamento, sendo a favor da população armada para se defender, dizendo que a violência é estimulada pelo aparato "político-militar-judiciário". Além disso, o presidente do partido, Rui Costa Pimenta, afirma que:[18][19][20]
“ | Povo desarmado é um povo escravizado. Povo armado é um povo que controla o seu destino. [...] Restringir o direito ao porte de arma querendo atingir a direita não tem condições de funcionar. A restrição só afeta a população mais pobre. A direita têm condições de ter armas e se esquivar da infração. É dever da classe trabalhadora e dos movimentos sociais lutar para constituir verdadeiros agrupamentos de defesa dos direitos da população, que estará preparada para enfrentar a direita que já esta armada e preparada para a luta em defesa de seus interesses de classe. | ” |
Aborto
Diz o coletivo feminino do partido que: "defende a legalização do aborto como parte dos direitos democráticos da população”. E ainda: “A moral e a religião não pertencem a essa discussão, a decisão sobre a continuidade ou não de uma gestação pertence a mulher”". Rui Costa Pimenta afirma que a posição do partido é: [21][22]
“ | Garantir as condições para que a mulher trabalhadora possa ter os filhos que desejarem, sendo os baixos salários e a pouca assistência os problemas para isso. Criminalizar o aborto é uma ideia cruel, me espanta religiosos colocarem pessoas na cadeia por isso. O aborto seguro deve ser feito pela rede pública. Assim, com melhores condições para a população, o aborto diminuiria." | ” |
Imperialismo
O PCO acusa os EUA e a França de utilizarem a Amazônia para interferirem no Brasil, com a desculpa de "proteger a natureza".[23]
O partido também acusa os EUA de tentarem dar um golpe de estado na Venezuela buscando conquistar o petróleo do país, e utilizam artifícios como embargos econômicos e a proibição do país realizar transações internacionais e até mesmo a compra de alimentos e remédios. Afirma também que Cuba é outra vítima, que sofre com boicotes e embargos econômicos por parte dos EUA e países imperialistas, restringindo o desenvolvimento da ilha. O partido também acusa o governo norte-americano, com a ajuda de Israel, de querer controlar o Irã e toda a região do Oriente Médio por causa do petróleo e poder econômico.[24][25]
Legalização das drogas
O partido afirma que as ações de repressão policiais no Brasil tem como um dos principais pretexto as drogas, oprimindo as classes mais pobres. Rui disse ainda que: [26][27]
“ | É um crime como a prostituição, apenas um problema moral transformado em legislação. Nós consideramos que o problema do uso de drogas, ao contrário do que a ideologia conservadora procura apresentar, é um problema de cada um, não é um problema moral. | ” |
Neoliberalismo
O PCO afirma que o neoliberalismo apresenta inúmeros problemas, principalmente para as classes mais pobres. Cita o Chile, que, antes um modelo, agora mostra seu outro lado com a crise do capitalismo. Rui diz que:
“ | No Chile essa política neoliberal sempre foi apontada como sendo uma política bem-sucedida. Quer dizer, a burguesia internacional apresentava o problema como sendo assim: ‘se você fizer uma reforma neoliberal radical, você consegue um equilíbrio na sociedade’. Nós estamos vendo agora que isso é um barril de pólvora e que simplesmente a população vive na corda bamba. Agora que a crise mundial capitalista se aprofundou um pouco, a coisa é totalmente insustentável. | ” |
Esses problemas do neoliberalismo inclusive culminaram em diversos protestos da população no Chile, com a população protestando contra a enorme alta do custo de vida, dos baixos salários e da qualidade precária do sistema de saúde. [28][29][30]
Redução da maioridade penal
O partido é contra, afirmando que jovens pobres e negros é que serão penalizados com a medida, sofrendo mais violência e abuso nas cadeias, que já estão superlotadas. Além disso, serão mais pessoas recrutadas para facções criminosas, elevando dessa forma a violência e serão mais pessoas em condições precárias que o Estado não conseguirá dar conta.[31]
Privatizações
O PCO é contra as privatizações, alegando que desde a era FHC, os custos dos serviços aumentaram com as privatizações, além de atenderem somente a parte da população que dispõe de dinheiro para pagar os serviços. Além disso, privatizações como a da Vale, além de serem vendidas por um valor muito menor que o que ela realmente vale, entrega boa parte de nossas riquezas para a mão de poucos capitalistas, que visam somente o lucro, e não a qualidade do serviço prestado. Alegam ainda que o estado "sucateia" as empresas para depois vendê-las, e a venda de empresas brasileiras como a Embraer servem somente para o monopólio do capital estrangeiro e a destruição da indústria nacional.[32][33][34]
Forças armadas
Rui defende que as forças armadas devem garantir a soberania nacional, afirmando que o serviço militar deve ser obrigatório inclusive para mulheres, a fim de que a população saiba se defender, além de que os comandantes devem ser eleitos pela própria tropa. Ele, inclusive, considera que os militares também deveriam ter direito à greve e de se sindicalizar, ou seja, deveriam ter os mesmos direitos que qualquer outra pessoa possui, e que essa proibição favorece somente ao alto comando militar, que seria o setor que representa os interesses burgueses e dos grandes capitalistas nas forças armadas, e que detém o poder principalmente sobre os militares de baixa patente. Afirma que, dessa forma, se impediria a consolidação de uma dominação burocrática e ditatorial sobre as forças armadas, tornando-a mais democrática.[35][36]
O partido afirma que o Brasil deve ter direito a um programa nuclear próprio, e que o almirante Othon Pinheiro da Silva, pai do programa nuclear brasileiro, foi preso injustamente pela operação Lava-Jato, e acusam ainda países como os EUA de sabotarem o programa nuclear nacional, se referindo ao Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) da Marinha do Brasil. Num trecho da nota, afirma[35][37]:
“ | Não ter tecnologia própria em uma área tão estratégica quanto a da energia nuclear colocava o País como refém dos interesses do imperialismo. Ter seu primeiro submarino nuclear e toda a infraestrutura para construir mais e ir além é algo intolerável. Ainda mais quando se trata de um projeto orçado em R$23 bilhões. | ” |
Frente Ampla
O partido é contra a chamada "Frente Ampla", afirmando que grupos como o "Somos 70 porcento" e o "Estamos Juntos" possuem adesão de pessoas como o ex-presidente FHC, Luciano Huck e Reinaldo Azevedo, que foram a favor do impeachment da Dilma Rouseff em 2016, apoiaram a candidatura de Bolsonaro em 2018 e continuam a defender a sua permanência na presidência. Isso seria então uma "armadilha" para a esquerda e iria contra o lema do "Fora Bolsonaro" defendido pelo partido. Uma reportagem afirma que o grupo "Estamos Juntos" foi fundado por Jorge Paulo Lemann, homem mais rico do Brasil, além de uma herdeira e uma das donas do Banco Itaú, que apoiou a eleição de Bolsonaro em 2018.[38][39][40]
Temas gerais
O partido é ainda um forte crítico à Operação Lava-Jato, defensor da revogação da Reforma da Previdência, da redução da jornada de trabalho para 35 horas semanais para ajudar a reduzir o desemprego e da dissolução da Polícia Militar, que considera que oprime as classes mais pobres.
Considera que o impeachment de Dilma Rouseff em 2016 foi um golpe e que a prisão do ex-presidente Lula foi uma fraude para que ele não disputasse as eleições de 2018, afirmando ainda que as eleições são controladas pela justiça, pelos grandes empresários e pelos órgãos de comunicação.
Atualmente o partido, junto com Rui Costa Pimenta, realiza diversas manifestações e campanhas pelo Brasil com o lema "Fora Bolsonaro".[41][42][43][44][38][45]
Participação e desempenho eleitoral
O PCO começou a participar das eleições em 1996, quando lançou alguns candidatos às eleições municipais. Nas eleições de 1998, o partido lançou candidatos a governos estaduais e senadores em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraíba e Rio Grande do Sul. Em 2004, no município amazonense de Benjamin Constant, o PCO elegeu seu primeiro e único vereador no país até hoje: João Vieira da Silva recebeu 635 votos e compôs uma coligação com PSC, PPS e PRP.
Nas eleições municipais de 2012, o PCO participou apenas em 6 cidades em todo o país. Em Belo Horizonte, João Pessoa, Rio de Janeiro e São Paulo, o partido teve candidatos a prefeito e vice-prefeito.Em Teresina, junto somente com o PCB, formou a frente Esquerda Revolucionária, tendo uma candidatura para o cargo de vice-prefeito. O partido sempre teve como princípio não realizar coligações.[46][47][48][49]
Participação em eleições presidenciais
Em 2002, O PCO lançou Rui Costa Pimenta como candidato à Presidência da República, tendo obtido 38.619 votos (0,05%).
Em 2006, foi novamente candidato, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu o pedido de registro da candidatura alegando erro na prestação de contas relativa à campanha presidencial das eleições de 2002. Em protesto, o partido começou a usar sua parcela do horário político para protestar contra o TSE e incentivar a população a fazer o mesmo. O partido alegava que a ação do TSE foi uma "aberração jurídica", pois o TSE se utilizou de uma deliberação de 2004, com efeito retroativo sobre o atraso da prestação de contas de 2002. O protesto do PCO foi tirado do ar pois, segundo o TSE, houve um "desvirtuamento do programa veiculado pela agremiação, veiculando-se conteúdo aparentemente ofensivo e dissociado dos fins da propaganda eleitoral gratuita".[50][51][52][53][54]
Em 2010, foi candidato pela segunda vez, tendo obtido 12.206 votos (0,01%)[55].
Em 2014, concorreu novamente, obtendo 12.324 votos (0,01%). Nessas eleições, Rui deu entrevistas à Rede Globo, ao site Congresso em Foco e à Rádio CBN. Na Rede Globo, quando perguntado sobre suas aspirações nas eleições, o candidato afirmou que concorre em condições desiguais e que: "Concorro sem a menor ilusão. Não acreditamos que o sistema eleitoral nos permita ganhar", e completou: "o objetivo da candidatura é cumprir o papel de debater o programa político do partido".
Em 2018, o partido decidiu apoiar de maneira crítica a candidatura do presidenciável do PT, Luíz Inácio Lula da Silva. O partido, no entanto, recusou entrar na coligação por diferenças programáticas.[55][56][57][58]
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | % | Colocação | Ref. |
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2002 | Rui Costa Pimenta (PCO) | Pedro Paulo de Abreu (PCO) | PCO | 38.619 | 0,04 | 6º | [59] | |
2010 | Rui Costa Pimenta (PCO) | Edson Dorta Silva (PCO) | PCO | 12.206 | 0,01 | 9º | [60] | |
2014 | Rui Costa Pimenta | Ricardo Machado (PCO) | PCO | 12.324 | 0,01 | 11º | [61] |
Mídia e cursos
O PCO apresenta todos os sábados no canal de TV on-line do YouTube Causa Operária TV o programa Análise Política Semanal, debatendo sobre os principais temas políticos da semana, e também todas as sextas-feiras o programa Análise Internacional, debatendo sobre os principais acontecimentos políticos internacionais da semana.
O partido ministra palestras e cursos de formação teórica e política marxista como o Universidade de Férias e o Universidade Marxista, apresentando temas de história, economia e política, além do curso Marxismo, em que discute assuntos históricos sob a perspectiva do marxismo, como a questão do negro, as universidades e a questão da mulher.
Um de seus cursos já foi inclusive notícia no jornal Folha de São Paulo.[14][62][63]
Ver também
- ↑ a b «Partidos políticos registrados no TSE». TSE. Consultado em 25 de julho de 2007
- ↑ Tribunal Superior Eleitoral (TSE). «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 7 de novembro de 2015
- ↑ «Trajetória do PCO». PCO. Consultado em 3 de outubro de 2020
- ↑ «Partidos de Extrema Esquerda lideram ações na USP». Globo. 10 de Junho de 2007
- ↑ «Nanicos de extrema esquerda desistem de candidaturas próprias e fazem as pazes com o PT». O Globo. 10 de agosto de 2018
- ↑ https://www.lojadopco.com/alianca-da-juventude-revolucionaria
- ↑ a b Predefinição:Http://www.tse.jus.br/eleitor/estatisticas-de-eleitorado/filiados Erro de citação: Código
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inválido; o nome "Filiados" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes - ↑ «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». www.tse.jus.br. Consultado em 9 de outubro de 2020
- ↑ «As 7 vezes que você não teve vergonha de concordar com o PCO». Spotniks. 7 de junho de 2015
- ↑ «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». www.tse.jus.br. Consultado em 7 de maio de 2020
- ↑ «Foice e martelo». Wikipédia, a enciclopédia livre. 15 de outubro de 2019
- ↑ MENEGOZZO, Carlos Henrique Metidieri. Causa Operária. In: FERREIRA, M. M.; FORTES, A. (Org.). Muitos Caminhos, uma estrela: memórias de militantes do PT. 1 ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2008, p
- ↑ a b «História». PCO. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ a b «Depois de Réveillon 'sem tio coxinha', PCO faz curso marxista de verão». Folha de S.Paulo. 14 de fevereiro de 2018. Consultado em 20 de janeiro de 2020
- ↑ «Folha de S.Paulo - Banho de Marx: Esquerda decide ler "O Capital" na praia - 28/01/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 20 de janeiro de 2020
- ↑ «Batemos um papo com Rui Costa Pimenta, candidato à presidência pelo Partido da Causa Operária». Spotniks. 29 de setembro de 2014. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ Entrevista com o candidato à Presidência da República Rui Costa Pimenta - Eleições 2014 no G1 – Vídeos, Pesquisas, Apuração de Votos e Resultados - Catálogo de Vídeos, consultado em 30 de janeiro de 2020
- ↑ «Bancada da bala». Wikipédia, a enciclopédia livre. 12 de outubro de 2019
- ↑ G1, Do; Brasília, em (20 de agosto de 2014). «Rui Pimenta defende população armada para combater o crime». Eleições 2014. Consultado em 30 de janeiro de 2020
- ↑ «Desarmamento coloca extrema direita e extrema esquerda do mesmo lado». Gazeta do Povo. Consultado em 30 de janeiro de 2020
- ↑ «Rui Costa Pimenta (PCO) aborto». BOL Vídeos. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «Qual a posição oficial de cada partido político sobre o aborto?». Gazeta do Povo. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «PCO faz discurso semelhante ao de Bolsonaro e diz que "imperialismo" quer usar Amazônia para interferir no Brasil». Política. 23 de agosto de 2019. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «PCO participará de encontro anti-imperialista em Cuba». Diário Causa Operária. 10 de outubro de 2019. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «Abaixo as sanções contra o Irã! Fora imperialismo do Oriente Médio!». Diário Causa Operária. 14 de janeiro de 2020. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «Rui Costa Pimenta e Eduardo Jorge defendem legalização da maconha». Agência Brasil. 6 de agosto de 2014. Consultado em 30 de janeiro de 2020
- ↑ «Por que é preciso dissolver a Polícia Militar». Diário Causa Operária. 6 de novembro de 2019. Consultado em 31 de janeiro de 2020
- ↑ «Rui Costa Pimenta: Chile foi cobaia da política neoliberal, agora a população vive na corda bamba». Brasil 247. 25 de outubro de 2019. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (6 de dezembro de 2019). «Protestos persistem por 50 dias no Chile». Estado de Minas. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ Fuente, Francisco Jiménez De la (24 de novembro de 2019). «A dura realidade da saúde pública no Chile: 'Se você não tem dinheiro, morre'». BBC News Brasil
- ↑ «Golpistas em ritmo de aprovação da redução da maioridade penal». Acervo do Diário Causa Operária. 24 de setembro de 2017. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Brasil entregou Embraer para empresa imperialista que derruba aviões». Diário Causa Operária. 15 de março de 2019. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Privatizar é ruim, descubra por quê: Universidade de férias do PCO». Acervo do Diário Causa Operária. 30 de novembro de 2017. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Filie-se e lute com o PCO, o partido que defende a reestatização das empresas privatizadas». Acervo do Diário Causa Operária. 17 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de fevereiro de 2020
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- ↑ «O programa do PCO para as forças armadas». Acervo do Diário Causa Operária. 12 de março de 2017. Consultado em 24 de fevereiro de 2020
- ↑ «Conspiração em andamento: o caso do programa nuclear brasileiro». Acervo do Diário Causa Operária. 16 de dezembro de 2016. Consultado em 24 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Alves, Antônio Eduardo (2 de junho de 2020). «#Somos70porcento é uma Frente Ampla com a direita». Diário Causa Operária. Consultado em 6 de junho de 2020
- ↑ Attuch, Leonardo (5 de julho de 2020). «FHC prevê fracasso de Bolsonaro, mas defende sua permanência, desde que de boca fechada». Brasil 247. Consultado em 6 de julho de 2020
- ↑ «Itaú é criticado na web por sugerir investimentos em "apoio a Bolsonaro"». Seu Crédito Digital. 31 de outubro de 2018. Consultado em 6 de julho de 2020
- ↑ Entrevista com o candidato à Presidência da República Rui Costa Pimenta - Eleições 2014 no G1 – Vídeos, Pesquisas, Apuração de Votos e Resultados - Catálogo de Vídeos, consultado em 30 de janeiro de 2020
- ↑ Afiada, Conversa. «A burguesia brasileira não tolera desenvolvimento nacional». Conversa Afiada. Consultado em 16 de janeiro de 2020
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- ↑ «Após apoiar golpe e levar o fascismo ao poder, bilionários criam o movimento #Juntos». CartaCampinas. 3 de junho de 2020. Consultado em 6 de junho de 2020
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- ↑ pco.org.br: Rui Pimenta promove protesto contra impugnação Publicado dia 8 de setembro de 2006.
- ↑ conjur.estadao.com.br: Justiça proíbe propaganda de protesto do candidato Rui Pimenta Publicado dia 16 de setembro de 2006.
- ↑ pco.org.br: TSE censura programa do PCO Publicado dia 17 de setembro de 2006.
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- ↑ «PDF.js viewer». www.justicaeleitoral.jus.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2020
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- ↑ «Folha de S.Paulo - Banho de Marx: Esquerda decide ler "O Capital" na praia - 28/01/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 20 de janeiro de 2020