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Sud Expresso

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Sud-Express
Composição típica do Sud Expresso, em 2010
Composição típica do Sud Expresso, em 2010
Composição típica do Sud Expresso, em 2010
Unknown route-map component "exKBHFa"
Londres - Victoria
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Londres - Charing Cross
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Dover
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Transverse water + Unknown route-map component "lGRZq" + Unknown route-map component "lGRZq"
Reino UnidoFrançaMancha
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Calais-Maritime
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Calais-Ville
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Bolonha-sobre-o-Mar
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Pierrefitte-sur-Seine
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Paris - Orleães
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Paris - Norte
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Paris - Orsay
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Aubrais - Orleães
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Orleães
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Tours (S. Pierre Corps)
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Poitiers
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Angoulême
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Bordéus
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Lamothe
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Morcenx
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Baiona
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Négresse (Biarritz)
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Saint-Jean-de-Luz
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LGV AtlantiqueParis
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Unknown route-map component "KBHFa-R"
Hendaia(mud. bitola)
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EspanhaFrançaRio Bidasoa
Station on track
Irun
Station on track
San Sebastian
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Zumárraga
Station on track
Vitoria-Gasteiz
Station on track
Miranda de Ebro
Station on track
Burgos
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Venta de Baños
Station on track
Valladolid
Station on track
Medina del Campo
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(traj. ant)
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El Escorial
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Madrid-Delicias
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Madrid-Príncipe Pío
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Salamanca
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La Fuente de San Esteban
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Ciudad Rodrigo
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Alfândega
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Fontes de Onor
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Valência de Alcântara
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PortugalEspanha
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Vilar Formoso
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Guarda
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Vila Franca das Naves
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Celorico da Beira
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Mangualde
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Torre das Vargens
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Nelas
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Santa Comba Dão
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Luso-Buçaco
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Pampilhosa
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Coimbra-B
Station on track Unknown route-map component "exLSTR"
Pombal
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Caxarias
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(traj. ant)
Station on track
Entroncamento
Station on track
Lisboa-Oriente
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Lisboa-Santa Apolónia
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Lisboa-Rossio
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Estoril
Unknown route-map component "exKDSTe"
Campolide(inv. marcha)

O Sud Expresso, também conhecido por Sud-Expreso ou Surexpreso (em castelhano), Sudexpress (em francês), Sud, ou Sud-Express, é o nome de um serviço ferroviário internacional de passageiros, que liga Lisboa, em Portugal, à localidade francesa de Hendaia, junto à fronteira entre Espanha e França. A viagem inaugural deste comboio deu-se em 4 de Novembro de 1887, ligando nessa altura Lisboa a Calais por Madrid e Paris.[1] Originalmente, este serviço era prestado pela famosa CIWL, mas após a nacionalização das empresas ferroviárias (a nível europeu), passou a ser da responsabilidade conjunta da CP (Portugal), RENFE (Espanha) e SNCF (França), sendo actualmente apenas gerido pela CP - Comboios de Portugal, E.P.E.. O serviço é um dos quatro comboios internacionais atualmente operados pela empresa, tendo sido fundido em 2012 com o serviço Lusitânia Comboio Hotel na sequência do encerramento do Ramal de Cáceres.

Interior do vagão restaurante em 1887.

História

Início dos serviços

Cartaz publicitário de 1890, promovendo o serviço.

O Sud Expresso sob a forma de um comboio de luxo por iniciativa da Companhia de Caminhos de Ferro de Paris a Orleães (PO), da Midi e da Compagnie Internationale des Wagons-Lits et des Grands Express Européens (CIWL). Inaugurado a 2 de outubro de 1886 entre Paris e Hendaia, foi concebido para integrar uma rede de comboios entre São Petersburgo, na Rússia, e Lisboa, de onde os passageiros poderiam continuar a viagem de barco até às Américas e África; este plano, idealizado pelo engenheiro e empresário belga Georges Nagelmackers, seria gerido totalmente pela sua empresa, a Compagnie Internationale des Wagons-Lits et des Grands Express Européens, em 1887.[2] No entanto, as dificuldades impostas pelo governo Prussiano e o encerramento de fronteiras devido a uma epidemia de cólera em França, em 1885, impediram a realização deste plano, mas decidiu-se avançar com o troço entre Paris, Madrid e Lisboa.[2] A viagem inaugural, entre as três capitais, deu-se em 21 de outubro de 1887[2][3], efetuando-se aos sábados a partir da Gare de Austerlitz e com correspondência com o comboio procedente de Calais via Gare do Norte e da Petite Ceinture. Este serviço integrava a família dos Grandes Expressos Europeus, operados pela Compagnie Internationale des Wagons-Lits.[3] A partir do ano seguinte, o serviço passa a ser efetuado duas vezes por semana, às terças e sábados.[4] No mesmo ano, as companhias britânicas de navegação Royal Mail e The Union Line criaram serviços de paquetes a partir de Lisboa, de forma a complementar o Sud Expresso; a primeira ligava a capital portuguesa ao Rio da Prata e ao Brasil, enquanto que a segunda operava entre Southampton e a costa oriental de África.[5] Até 1900, o serviço ganhou novas frequências até se tornar diário entre Paris e Madrid, a partir de 8 de junho desse mesmo ano. Às terças quintas e sábados, eram acopladas carruagens com destino a Lisboa e separadas na estação de Medina do Campo.[6] Por esta altura, garantia também o transporte de correspondência entre o norte da Europa e a Península Ibérica.

Em 1 de Janeiro de 1906, o Sud Express passou a circular de forma diária.[7]

Em 1913, este serviço ligava a Estação de Charing Cross, em Londres, ao Rossio, em Lisboa, passando pelas Gares do Norte e de Orsay, em Paris.[8]

Em 21 de Junho de 1914, o comboio n.º 6 colidiu contra o Sud Expresso n.º 21, na zona da Ponte Seca, entre as estações de Celorico da Beira e Fornos de Algodres, provocando um morto e dois feridos.[9]

A suspensão do Sud Expresso esteve planeada para 30 de Novembro de 1914, tendo sido adiada, nesse mês, para 31 de Dezembro do mesmo ano.[10]

Na década de 1930, e após a Primeira Guerra Mundial, o Sud Express passou a ter uma carruagem directa para o Estoril, permitindo a deslocação de turistas ricos desde a Europa Central, e contribuindo para a celebrização da Costa do Estoril como um destino de férias internacional.[11]

O Sud Expresso foi suspenso entre 20 de Julho de 1936 e 1 de Agosto de 1939, devido ao início da Guerra Civil Espanhola.[12] Foi interrompido novamente em 1 de Novembro de 1940, devido à Segunda Guerra Mundial.[13]

No Congresso Internacional dos Caminhos de Ferro em 1937, na cidade de Paris, o professor Wiener apresentou um relatório sobre a velocidade atingida pelos comboios, no qual o Sud Expresso ficou em sétimo lugar na tracção a vapor, tendo atingido a velocidade de 113 Km/h no percurso entre Lisboa e o Entroncamento.[14]

Atualidade

Placa de itinerário a bordo, em 2014: Madrid - Lisboa - Hendaya.

Este serviço liga diariamente a capital portuguesa à fronteira franco-espanhola, com o comboio proveniente de Lisboa a terminar em Hendaia (França) e o de regresso a iniciar-se em Irún (Espanha). O Plano Estratégico de Transportes, documento do estado português que foi apresentado em Outubro de 2011, previa, entre outras medidas, a extinção deste serviço.[15]

Até 2 de julho de 2017, existiram ligações entre este serviço e o TGV com destino/procedência Paris, mas com a entrada à exploração da nova Linha de Alta Velocidade L'Océane (entre Tours e Bordéus), estes deixaram de garantir a ligação no sentido Paris–Lisboa na estação de Irún, com a maioria dos serviços a terminar em Hendaia. Tal deve-se à demora na homologação do material circulante da SNCF por parte das autoridades espanholas, pelo que os comboios franceses estão impedidos de circular neste país.[16][17] Deste modo, o transbordo passou a depender totalmente dos passageiros, aconselhando-se a utilização dos serviços da EuskoTren para a ligação entre ambas as estações.[18]

A 20 de Abril de 2018, a CP anunciou que a partir de 25 de Abril de 2018 o Sud Expresso passaria a sair da estação de Hendaia no sentido França - Lisboa.[19]

Caracterização

Percurso e oferta

Originalmente, ligava Lisboa a Calais por Madrid e Paris[1], tendo sido depois reduzido o seu percurso a partir da capital portuguesa até à fronteira entre França e Espanha. Durante algum tempo, também foi ao Estoril, na Linha de Cascais[20], utilizando o sistema de carruagens directas.[11] Além de passageiros, o Sud Expresso também transportou correio.[21]

Atualmente, o serviço é realizado recorrendo a material circulante da Renfe, com uma oferta dividida por três classes: Turista (com lugares sentados e cama), Preferente (compartimento para 1 ou 2 pessoas com lavatório, artigos de higiene e telefone interno) e Gran Classe (compartimento para 1 ou 2 pessoas, com casa de banho (incluindo duche e artigos de higiene) e telefone interno).

Material circulante e composição

Em 1983, este serviço incluía duas carruagens restaurante, da operadora Caminhos de Ferro Portugueses.[22]

Este serviço foi rebocado por locomotivas a vapor, como a CP 355[23], e a CP 097.[24] Outra série de locomotivas a vapor utilizada no Sud Expresso foi a 800, que foi encomendada pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses da Beira Alta para rebocar os comboios expressos, e que entrou ao serviço em 1931.[25]

Também foram utilizadas locomotivas a gasóleo, como as da Série 1300[26], e 1960, estas últimas na Linha da Beira Alta.[27]

Em 2006, era rebocado por locomotivas eléctricas da Série 2600 dos Caminhos de Ferro Portugueses, sendo nessa altura composto por um furgão, carruagens Sorefame de primeira e segunda classes, carruagens cama, e carruagens restaurante.[28]

Actualmente este serviço é composto por uma composição Talgo IV e traccionado por locomotivas da Série 5600.

Ver também

Referências
  1. a b MARTINS et al, 1996:249
  2. a b c ARANGUREN, Javier (1996). «"Sud Expreso": Han pasado ya 109 años del viaje inaugural». Maquetren (em espanhol). 5 (49). Madrid: Ed. España Desconocida. p. 39-42. ISSN 1132-2063 
  3. a b REIS et al, 2006:36
  4. Figaro : journal non politique. Paris: Figaro. 21 de março de 1888 
  5. «De Paris à Madeira, Africa, Brazil, e Rio da Prata» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro de Portugal e Hespanha. 1 (1). 15 de Março de 1888. p. 5. Consultado em 24 de Outubro de 2011 
  6. Parisien, Journal Le Petit (9 de outubro de 2015), Français : Extrait du Petit Parisien du 7 juin 1900, consultado em 1 de março de 2018 
  7. MARTINS et al, 1996:251
  8. «Lisboa, Paris e Londres». Guia Official dos Caminhos de Ferro de Portugal (168). Lisboa: Gazeta dos Caminhos de Ferro. Outubro de 1913. p. 116. Consultado em 10 de Maio de 2012 
  9. MARQUES, 2014:187
  10. «Viagens e Transportes» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 27 (647). 1 de Dezembro de 1914. p. 359. Consultado em 17 de Agosto de 2012 
  11. a b COLAÇO e ARCHER et al, 1999:36-38
  12. MARTINS et al, 1996:259-260
  13. MARTINS et al, 1996:261
  14. MARTINS et al, 1996:87
  15. CIPRIANO, Carlos, e CRISÓSTOMO, Pedro (14 de Outubro de 2011). «Linhas ferroviárias do Oeste e Alentejo perdem serviço de passageiros». Público. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  16. Cipriano, Carlos. «Transportes. Passageiros do Sud Expresso encalhados na fronteira francesa». PÚBLICO 
  17. Cipriano, Carlos. «Comboios. O estranho caso do Sud Expresso que não pode cruzar a fronteira francesa». PÚBLICO 
  18. Portugal, Comboios de. «Sud Expresso - Lisboa >> Hendaye». CP.PT | Comboios de Portugal (em inglês). Consultado em 1 de março de 2018 
  19. «Horário Sud-Lusitânia» (PDF). CP - Comboios de Portugal. 20 de Abril de 2018. Consultado em 21 de Abril de 2018. Arquivado do original (PDF) em 21 de abril de 2018 
  20. SANTOS e CABRAL, 2003:104
  21. MARTINS et al, 1996:53
  22. «BBR-9800 y RRR-9900». Carril (em espanhol) (6). Barcelona: Associació d'Amics del Ferrocarril-Barcelona. Dezembro de 1983. p. 45. ISSN 1132-2063 
  23. REIS et al, 2006:56
  24. REIS et al, 2006:94
  25. MARTINS et al, 1996:90
  26. REIS et al, 2006:118
  27. MARTINS et al, 1996:92
  28. REIS et al, 2006:179

Bibliografia

  • COLAÇO, Branca; Archer, Maria (1999). Memórias da Linha de Cascais. Vila Real de Santo António: Câmaras Municipais de Cascais e Oeiras. 370 páginas. ISBN 972-637-066-3 
  • MARQUES, Ricardo (2014). 1914: Portugal no ano da Grande Guerra 1.ª ed. Alfragide: Oficina do Livro - Sociedade Editora, Lda. 302 páginas. ISBN 978-989-741-128-1 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • SANTOS, Conceição; CABRAL, João (2003). Patrimónios de Cascais. Cascais: Câmara Municipal de Cascais. 180 páginas. ISBN 972-637-117-1 

Leitura recomendada

  • Fotobiografia dos Caminhos de Ferro Portugueses - 150 Anos. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses E. P. 2006 
  • ABRAGÃO, Frederico de Quadros (1956). Cem Anos de Caminho de Ferro na Literatura Portuguesa. Lisboa: Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses 
  • ALEGRIA, Maria Fernanda (1983). O desenvolvimento da rede ferroviária portuguesa e as relações com Espanha no século XIX. Coimbra: Centros de Estudos Geográficos da Universidade de Coimbra 
  • ANTUNES, J. A. Aranha; et al. (2010). 1910-2010: o caminho de ferro em Portugal. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e REFER - Rede Ferroviária Nacional. 233 páginas. ISBN 978-989-97035-0-6 
  • CERVEIRA, Augusto; CASTRO, Francisco Almeida e (2006). Material e tracção: os caminhos de ferro portugueses nos anos 1940-70. Col: Para a História do Caminho de Ferro em Portugal. Volume 5. Lisboa: CP-Comboios de Portugal. 270 páginas. ISBN 989-95182-0-4 
  • MARISTANY, Manolo (1974). Carrilets de España y Portugal (em Castelhano). Volume 2 de 2. [S.l.]: J.M. Casademont 
  • VILLAS-BOAS, Alfredo Vieira Peixoto de (2010) [1905]. Caminhos de Ferro Portuguezes. Lisboa e Valladollid: Livraria Clássica Editora e Editorial Maxtor. 583 páginas. ISBN 8497618556 
  • QUEIRÓS, Amílcar (1976). Os Primeiros Caminhos de Ferro de Portugal: As Linhas Férreas do Leste e do Norte. Coimbra: Coimbra Editora. 45 páginas 
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Ligações externas