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Groupe Bull

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Bull (também conhecido como "Groupe Bull", "Sistemas de Informação Bull", ou simplesmente Bull) é uma empresa de informática de propriedade francesa sediada em Les Clayes-sous-Bois, na periferia Paris. A empresa também foi conhecido em vários momentos como Bull General Electric, Honeywell Bull, CII Honeywell Bull, e Bull HN. Bull foi fundada em 1931, como H.W. Egli - Bull, para capitalizar as patentes da tecnologia de cartões perfurados de engenheiro norueguês Fredrik Rosing Bull (1882-1925) [1] Depois de uma reorganização em 1933, com novos proprietários chegando, o nome foi mudado para Compagnie des Machines Bull.[1]

Bull a empresa data do inicio da Mecanografia. Foi fundada em 1931 para capitalizar as patentes da tecnologia de cartões perfurados com as máquinas inventadas pelo engenheiro norueguês Fredrik Rosing Bull.[3]

Em 1990, a companhia passou a chamar-se Compagnie des Machines Bull, e por fim , em 1997, passou a se chamar Bull.

Controvérsias

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No fim de agosto de 2011 , a Bull é suspeita de ajudar Muammar Gaddafi a monitorar e censurar a Internet na Líbia em 2009,[4] através de sua subsidiária Amesys.[5] De acordo com documentos divulgados pelo Mediapart além de vender um sistema de rede de espionagem Amesys interceptou e-mails líbios.[6] Em Março de 2013, Repórteres sem Fronteiras nomeou Amesys, uma subsidiaria do Groupe Bull, como uma das cinco "Corporações Inimigas da Internet e “mercenários digitais” por vender produtos que foram ou estão sendo vendidos para e usados por governos violadores de Direito Humanos e liberdade de informação.

Em Março de 2013, Repórteres sem Fronteiras nomeou Amesys, uma subsidiária do Groupe Bull, como uma das cinco "Corporações Inimigas da Internet e “mercenários digitais” por vender produtos que foram ou estão sendo vendidos para e usados por governos violadores de Direito Humanos e liberdade de informação.[5]

Amesys vendeu seu Spyware Eagle para a Líbia enquanto Muammar al-Gaddafi ainda estava no poder e o spyware foi usado para espionar em jornalistas e ativistas de direitos humanos. A Companhia esta sendo processada na Justiça a França por cumplicidade em tortura, pela International Federation for Human Rights (FIDH).[5]

Em 2013 , a Bull vendeu sua subsidiária Amesys ligada às atividades controversas de segurança cibernética e ao software Águia, dedicado à intercepção de dados na Internet da Nexa Technologies, cujo CEO é o ex- chefe de uma divisão de Amesys.[7]

Ligações externas

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Referências