Discussão:A Noite
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Último comentário: 9 de março de 2016 de André Koehne no tópico Biblioteca Nacional
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Biblioteca Nacional
[editar código-fonte]Estou a ler uma edição, no acervo virtual da BN do Brasil, de agosto de 1962... Ou seja, além de "carecer de fonte" a data de extinção colocada no artigo me parece ser falsa... André Koehne (discussão) 14h22min de 9 de março de 2016 (UTC)
- @André Koehne: Encontrei este pdf na FGV [1]. Mas não da para saberr se a autora utilizou informações da Wikipédia ou da fonte de citou. O "R" Aliado ✉ 18h05min de 9 de março de 2016 (UTC)
- @O revolucionário aliado:, como falei, estava a ler A Noite de 1962... Há alguns anos li uma matéria que trazia a certidão de nascimento da Bibi Ferreira, dando-a como nascida em Salvador pois os pais estavam em turnê pela Bahia; agora nosso site traz o lugar de nascimento Rio de Janeiro e, consultando a biografia na Funarte vi que alguém justamente contestara a informação ali colocada, igual à daqui... Logo a seguir uma funcionária (deve ser portadora de uma fé pública maior que a certidão) declarou algo como "perguntei à Bibi e ela me disse que nasceu no Rio" - matou-se a questão: alguém, sabe-se lá qual a credibilidade, perguntou a uma senhora de mais de 90 anos que sempre se declarou carioca, e com isto resolveu o dilema... Eu não tenho mais a menor ideia de onde foi que vi a tal certidão, vai ficar assim (até que eu a reencontre e cite a fonte! he, he...). Mas neste caso, temos um trabalho de digitalização fantástico da BN, não sei se vale dizer que contra fatos não há argumentos? Abraços. André Koehne (discussão) 21h26min de 9 de março de 2016 (UTC)
- (PS: Me lembrando aqui de um livro de um falecido historiador amigo meu onde dizia sobre este sujeito que fora, segundo ele, assassinado e seu algoz executado no "pelorinho onde foi executado o escravo que matou o senador César Zama": ora, alguém que morrera no séc. XX jamais poderia ter sido morto por um escravo, condição abolida em 1888; este alguém jamais fora senador, e sim deputado; pelourinho era um monumento, não uma forca para executar ninguém... Questionado, me respondeu que tinha "vários depoimentos gravados" que atestavam o que escrevera! he, he...)