A introdução desse livro escrita por Marilyn Gaddis Rose tem uma expressão de que gostei muito e que resume perfeitamente a poética de Mansour: cinemaA introdução desse livro escrita por Marilyn Gaddis Rose tem uma expressão de que gostei muito e que resume perfeitamente a poética de Mansour: cinema verbalizado. A poesia surrealista se mantém sobretudo pela estranheza das imagens geradas e com Mansour isso também é realidade, por isso taxar sua obra de cinema verbalizado cai tão bem, em sua sucessão de imagens estranhas cabe a nós "montarmos" e extrairmos o sentido que nos impressiona....more
A poesia homoerótica do Kaváfis é excelente, mas o excesso temático em volta dos gregos clássicos (história e mitologia) chega a ser deveras enfadonhoA poesia homoerótica do Kaváfis é excelente, mas o excesso temático em volta dos gregos clássicos (história e mitologia) chega a ser deveras enfadonho, mas dos mimos desta edição encontramos um longo prefácio de quase cem páginas escrito pelo tradutor José Paulo Paes que destrincha lindamente vida e obra de Kaváfis. O único porém que encontrei na presente edição foi a não tradução integral da poesia do autor, se a obra completa de Kaváfis eram constituída de apenas 145 poemas, nada mais justo que tivesse sido lançado em sua integralidade por ser tão diminuta....more
