PALESTINA. PALESTINA. PALESTINA. PALESTINA. GENOCÍDIO PALESTINO. GENOCÍDIO PALESTINO. Como anarquista sou contra fronteiras, nacionalismo e qualquer coiPALESTINA. PALESTINA. PALESTINA. PALESTINA. GENOCÍDIO PALESTINO. GENOCÍDIO PALESTINO. Como anarquista sou contra fronteiras, nacionalismo e qualquer coisa que passe por poder de Estado. Como psicanalista reitero o poder das palavras e que é necessário nomeá-las em seu significado múltiplo e total. Não existe Guerra de Israel contra Hamas como a mídia sionista ocidental "traduz", não consigo ver um minuto de jornal da Globolixo sem revirar o estômago pela manipulação nefasta que eles fazem, já desfiz amizade com americanos que sofreram lavagem cerebral sobre isso e nem se dão conta de quão otários eles são, o que existe e deve ser nomeado com todas as letras é o GENOCÍDIO PALESTINO e qualquer pessoa que caia na manipulação de que Israel está em guerra contra o Hamas é só mais um idiota mesmo. Tomem tento, essa cumplicidade silenciosa é só mais do mesmo da banalidade do mal....more
Livro absolutamente brilhante, narração em três vozes cada qual contribuindo para a absorção da banalidade do mal pelo leitor. Desde pela perspectiva Livro absolutamente brilhante, narração em três vozes cada qual contribuindo para a absorção da banalidade do mal pelo leitor. Desde pela perspectiva da pilhéria (a figura patética do Comandante), a perspectiva que tinha sim nazis cultos ao contrário do que o alto escalão burro feitos uma porta faz parecer (Thomsen) e a perspectiva judaica, porém breve (o professor). É um livro muito interessante em termos psicológicos, é uma ficção histórica que usa livros de não ficção para ser escrita com maestria, inclusive toda a bibliografia está presente ao final da edição, me parece que Amis pode apreender muito da complexidade do que ocorreu aos alemães naquela década e é sempre muito bom termos acesso a esse tipo de perspectiva psicológica inteligente da história.
Plus: Martin Amis morreu há exatamente um ano, no dia da estreia do filme do Jonathan Glazer em Cannes....more
Esse é um desses livros espinhosos, fui até ver se o Torero não era sulista pelos vários momentos yikes, não que sudestino branco seja lá essas coisasEsse é um desses livros espinhosos, fui até ver se o Torero não era sulista pelos vários momentos yikes, não que sudestino branco seja lá essas coisas pra falar sobre esses assuntos... Enfim, em 2015 as pessoas já deveriam ter mais noção, se não fossem os momentos yikes, seria uma ótima introdução infantil ao Luiz da Gama....more
O som do rugido da Onça converge em três pontos que o tornam um ótimo livro: o primeiro é o resgate histórico de um recorte de mais uma vilipendiação O som do rugido da Onça converge em três pontos que o tornam um ótimo livro: o primeiro é o resgate histórico de um recorte de mais uma vilipendiação do povo indígena, o segundo é o trabalho de pesquisa minucioso de uma história perdida no tempo que também reflete o nosso agora, e, terceiro, a forma como Verunschk utiliza a linguagem que nos remete prontamente ao delinear da consciência indígena. Se essa trinca de questões não foi o suficiente para apreciarmos a obra, nada mais o é. ...more
Livro muito bom, muito bom mesmo, o Grann faz um trabalho de pesquisa excelente e é incrível como ele consegue trazer essa história, até então praticaLivro muito bom, muito bom mesmo, o Grann faz um trabalho de pesquisa excelente e é incrível como ele consegue trazer essa história, até então praticamente esquecida, para o século XXI. Claro que a minha razão de ler foi o filme novo do Scorsese, mas pelo que já li sobre o filme meu medo é dar de cara com um Ernest Burkhart demasiado romantizado já que ele é interpretado pelo Di Caprio, essa pessoa não merece isso. Mas vou esperar pelo filme pra falar qualquer coisa.
